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BAIRO C DISTRITO MUSICAL

LET THE JAM ROLL

20.12 | 23h | 8€

Os Let the Jam Roll são um projecto musical de Guimarães, criado por um grupo de amigos em finais de 2004 após uma jam session na associação Círculo de Arte e Recreio. Procurando um conceito de criação que ignora barreiras e pressupostos, a banda apresenta-se com total liberdade criativa, improvisando e modificando os temas a cada concerto. Com recurso a textos de carácter irreverente e interventivo, aliam a intuição e o sentimento à mensagem de luta pela liberdade de expressão, através das estradas musicais que percorrem.

Let the Jam Roll. São 20 anos de música. 240 meses de existência. 7300 dias de vida. É esse o mote deste concerto único que celebra as milhares de jam sessions e largas centenas de concertos, todos os ensaios, todos os rascunhos e músicas – as que viram a luz do dia e as que não (mas que ainda poderão ver). São 20 anos de amizade e de poesia notívaga. 20 anos de confusão, de trocas (sempre saudáveis) de ideias, e de conversas intermináveis sobre música e sobre a vida, pautadas pela transgressão de normas e por contradições gourmet.

Voz – David Santos
Guitarra – Marco Ferreira
Baixo – Albano Fonseca
Piano e sintetizadores – Tiago Simães
Bateria – Mário Gonçalves

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TIPO . JOSÉ TEIBÃO

21.12 | 23h | 5€

TIPO é o projecto a solo de Salvador Menezes – multi- instrumentista, compositor e membro co-fundador de You Can’t Win, Charlie Brown.
“Vigia” sucede a “Novas Ocupações”, o álbum de estreia editado em 2018, pela Pataca Discos.
Com letra e música de Salvador Menezes, os temas lançados até ao momento firmam a sua identidade no triângulo da indie, folk e pop – presentes em todo o álbum. Ambos se destacam pelas sonoridades distintas, com um piscar de olho à música popular portuguesa, em “Consequências da Idade” e um aceno declarado à pop em “Rotinas”. Nas palavras do próprio, este foi um disco feito com calma, inteiramente composto e escrito à guitarra por Salvador Menezes, com orquestrações de Martim Sousa Tavares e a colaboração criativa dos amigos Pedro Branco ( You Can’t Win, Charlie Brown; Tiago Betencourt) e Tomás Sousa ( You Can’t Win, Charlie Brown; Minta & The Brook Trout).

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Desde cedo que a música se tornou essencial para JOSÉ TEIBÃO – a primeira prenda que pediu, aos dois anos, foi uma guitarra. Uma constante vontade de compor e explorar várias formas de expressão, levou-o a vários caminhos, com destaque para os projetos Nova Arcadia (Porto) e Marvelous Talking Machine (Guimarães).
Esta nova abordagem a solo surge de uma ânsia de explorar a sua própria melancolia, através das melodias mais acústicas e letras que dão liberdade à interpretação, cruzando de certa forma a sua atividade de artista plástico com a música, numa deambulação sobre a temática da memória e não só. José Teibão apresenta assim algumas das músicas que começou a criar desde Janeiro de 2024, num registo que procura ser mais intimista e nostálgico, com os convidados Sérgio Castro (Mostly Nothing) e Nuno Meneses (Yellow Beanie).

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