arquivo 2013 – out / nov / dez
O Dia Mais Curto
20 de Dezembro, 23h59
21 de dezembro é um dia simbólico: o solstício de inverno é o dia mais curto do ano, celebrado por muitas civilizações como o dia da renovação. É o dia perfeito para celebrar a curta-metragem, que contribui fortemente para a renovação da criação cinematográfica.
“O Dia Mais Curto” é um evento que nasceu em França em 2011 e que neste momento se comemora em mais de 20 países. Quer seja online, em cinemas ou em diferentes locais públicos ou comunitários, a apresentação de curtas-metragens durante este curto mas intenso dia proporciona ao público a oportunidade para descobrir um grande número de cineastas e as suas obras. Em Guimarães, o CAAA associa-se à Agência da Curta Metragem numa festa que dura toda a noite, com a apresentação de curtas-metragens e vários DJ sets.
Mais sobre o festival aqui.
Matiné de domingo com Al Lover e Bando à Parte
Domingo, 15 de Dezembro, 16:00
Porque é domingo e a domingologia é, na nossa opinião, um convite para matinés inesperadas, a Revolve e o Bando à Parte decidiram programar um domingo inusitado no CAAA (Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura) em Guimarães). A partir das 16h:00 terá início uma matiné que irá satisfazer os mais recônditos desejos dos aficcionados da música. Numa primeira abordagem, envolvendo toda a sua significação mais tangível, apresenta-se o documentário Música em Pó, onde são retratadas histórias de alguns dos coleccionadores mais ávidos de Portugal e desvendadas algumas das mais raras preciosidades em vinyl. De seguida, lugar a uma vasta selecção de discos em formato DJ-Set, que ficará a cargo dos DJ Nunchuck, DJ Spark e Al Lover, mestre de cerimónias do prezado Austin Psych Fest.
Zero Kelvin, de Hans Petter Molland
23 de Novembro, 17h00.
Apresentado por Fernando José Pereira.
No âmbito da exposição O Artista como Explorador Árctico, Fernando José Pereira apresenta o filme Zero Kelvin, de Hans Peter Molland (1994).
Uma iniciativa em parceria com o Cineclube de Guimarães.
Zero Kelvin
Hans Petter Molland, 1995
Noruega, Suécia
113 min.
Legendado em Inglês.
Gard Eisvold é um escritor desassossegado e pobre, que decide partir da sua Oslo em busca de aventura e inspiração. Escolhe como destino uma entreposto de comércio de pele na Gronelândia, onde se confronta com a crueza do seu capitão. Zero Kelvin explora a degradação da relação entre ambos, da crispação ao ódio, num cenário em que a união é indispensável para a sobrevivência.
Trailer aqui.
Fernando José Pereira: O Artista como Explorador Árctico
Inauguração: 16 de Novembro, 17.00. Conversa com o Artista às 18h00.
23 de Novembro, 17h00 – Zero Kelvin (Hans Peter Molland, 1995) apresentado pelo Artista.
Exposição: Galerias 1, 2 e 3. Para ver até 5 de Janeiro de 2014. Todos os dias, das 14.30 às 19.00
Fernando José Pereira apresenta, pela primeira vez em Portugal, os seus trabalhos árcticos: vídeos, fotografia e instalações, criados em sucessivas viagens e permanências num triângulo que compreende a Islândia, a península nórdica e o arquipélago de Svalbard. As obras que agora podem ser vistas expõem, desde o ponto de vista peculiar da arte e numa aproximação que se quer politizada, a lenta transformação em cultura de uma natureza cada vez mais frágil: um laboratório inadvertido, mas visível, de modificações abruptas. Mas abordam também a questão da temporalidade nestes lugares remotos: espaços em que a percepção do tempo é feita numa escala e ritmos substancialmente diferentes do que é vulgarmente definido como a velocidade contemporânea.
Fernando José Pereira nasceu em 1961. Vive e trabalha no Porto.
www.virose.pt/fjp
Sound Walk / Música Viva 2013
Inauguração: 16 de Novembro, 17.o0. Conversa com Miguel Azguime às 18h30.
Na Galeria 4, para ver até 5 de Janeiro de 2014. Todos os dias, das 14.30 às 19.00.
A Miso Music Portugal, associação cultural sem fins lucrativos e de utilidade pública, tem desenvolvido ao longo dos anos várias iniciativas de fomento da criação musical contemporânea, nomeadamente electroacústica. Uma destas iniciativas é a instalação “SoundWalk” que resulta de um “Call” a compositores de todo o mundo para comporem miniaturas musicais para integrarem esta instalação sonora, patente durante o Festival Música Viva que anualmente é organizado pela Miso Music Portugal.
Este ano o Festival Música Viva, volta a transbordar Lisboa, para acontecer também em Évora, Cascais e Guimarães. Em Guimarães é pois em estreita parceria e cumplicidade com o CAAA que este Festival Música Viva “Fringe” se inaugura, com a instalação sonora colectiva “SoundWalk”, que proporciona ao visitante uma imersão auditiva em 25 paisagens sonoras distintas sujeitas ao tema “Text-Sound Composition”.
“Text-Sound Composition” enquanto temática é a expressão de um objecto artístico multi-disciplinar, na convergência de texto, música e tecnologia. Na instalação “SoundWalk” este objecto artístico conforma-se em som, fixo sobre suporte, afrontando o espaço-tempo acústico. 25 miniaturas “Text-Sound Composition” provenientes de 17 diferentes países, constituem a instalação “SoundWalk – Música Viva 2013” patente no CAAA:
António Ferreira; Portugal; Tempus Fugit; 03:11
Junya Oikawa; Japão; Growing Verse; 04:19
João Fernandes; Portugal; F; 04:55
Herbert Baioco ; Brasil; Griechenland: Ich liebe dich!; 04:31
Gerald Fiebig; Alemanha; Emptied Words; 03:57
Donika Rudi ; Albania; Emotion Machine; 05:00
Cesare Saldicco; Itália; Digressione Ipertestuale Nr.10; 04:22
Anna Korsun; Ucrania; Micromaa; 05:00
Damian O’Riain; Irlanda; Ever Decreasing Circles; 04:31
Rosa Parlato; Itália; Transfert; 05:34
Anne-Claude Iger; França; La Luna ha perso il suo occhio; 02:08
Christian Banasik; Alemanha; Letzte Gebarde offener Munder; 04:59
Luis Marques; Portugal; Sing at 83.33Hz; 04:55
Christos Zachos; Grécia; The Spell; 02:05
Ruud Roelofsen; Holanda; Glittering Fragments; 03:35
Steve McCourt; Irlanda; Ideomas (2nd and 3rd movement); 04:46
Sirpa Jokinen; Finlândia; Take a Winter Walk in the Garden with Jean-Jacques Rousseau; 05:13
Christos Alexopoulos; Grécia; Is This Real?; 02:22
Denise Ritter; Alemanha; sphaira01_remix_2012; 02:52
William Price; EUA; 2 Days in the Tank; 04:47
Vedran Mehinovic ; Bosnia/Herzegovina; Alpha State Suggestions ; 05:04
Thomas McConville ; Irlanda; Cecilia; 03:50
Matías Couriel ; Argentina; Interference; 05:00
Emma O’Halloran ; Irlanda; Stochasticity; 04:09
Nichola Scrutton; Reino Unido; Word of Mouth; 04:00
Duração total: 105 min.
www.misomusic.com
Parte da programação do festival Música Viva 2013.
Guimarães Jazz 2013 @ CAAA
Jam Sessions:
Domingo, 10 de Novembro, 19h00
Segunda, 11 de Novembro, 22h00
de 7 a 11 de Novembro: Exposição – Guimarães Jazz Cartazes 1992-2013.
No âmbito do Guimarães Jazz 2013, o CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura apresenta uma exposição dos cartazes que têm divulgado o festival ao longo dos anos. Porque cada cartaz sintetiza e regista na memória cada edição do Guimarães Jazz, esta exposição é um verdadeiro percurso através da imagem, mas também do conteúdo e dos diversos espaços que já acolheram o festival.
+ info em www.ccvf.pt
Ciclo de Concertos Revolve + Bando à Parte
1 de Novembro | 22.30 | Black Box
Concerto: Destruction Unit + Unicornibot
DJ set: Tropical Acid DJs
Segunda das três datas do ciclo de cinema e concertos no CAAA, pela Revolve e o Bando à Parte.
Os Destruction Unit são uma banda formada no deserto de Phoenix, Arizona, da qual fez parte o célebre Jay Reatard. Emancipados pela paisagem sónica do cosmos, estes anárquicos adoradores do deserto consolidaram a sua reputação devido às suas inesquecíveis e aterradoras actuações ao vivo, movidas por uma intensidade e poder estonteantes. Foram classificados pela imprensa como “uma banda que se assemelha a um filme de horror”, asselvajada pelo inacreditável poder das guitarras que, à vez de instrumentos, funcionam como monstros sonoros em constante metamorfose e dilatação. O seu último álbum, Dead Trips, editado pela Sacred Bones em agosto de 2013, é um bilhete para assistir em primeira fila à morte incandescente do Universo.
Projecção de cinema com curadoria do Bando à Parte.
8 de Novembro | 22.30 | Black Box
Concerto: The Growlers + The Glockenwise + Tomorrow’s Tulips
DJ Set: RVLV + Bando à Parte
Última das três datas do ciclo de cinema e concertos no CAAA, pela Revolve e o Bando à Parte.
Os The Growlers são uma banda norte americana da Califórnia, formada por Brooks Nielsen (voz), Matt Taylor (guitarra), Scott Montoya (bateria), Anthony Braun Perry (baixo) e Kyle Straka (teclas e guitarra). Os The Growlers têm uma sonoridade fortemente influenciada pela psicadélia dos anos sessenta, sendo frequentemente mencionadas bandas como os The Doors, Country Joe e os Beach Boys, como parte integrante e crucial do seu processo criativo. São frequentemente catalogados como uma banda de surf rock, mas o tom carnavalesco e circense que caracteriza certos temas valeu ao seu estilo musical a denominação de Beach-Goth. O seu último álbum, Hung at Heart, editado pela Everloving Records, remonta a 2012.
Alinhamento: The Growlers + The Glockenwise + Tomorrow’s Tulips
DJ Set: RVLV + Bando à Parte
+ info em www.rvlv.net
Noc Noc no CAAA
Uma vez mais, o CAAA acolhe e participa no Guimarães Noc Noc. A programação a decorrer no CAAA é a seguinte:
Sábado, 5 de Outubro às 16h00, 18h00, 22h00 e às 23h00
Domingo, 6 de Outubro às 16h00 e 18h00
I Do
Instalação/performance
’The Collaborators’:
Luis F. Carvalho, Laurie Werner Marx,
Ana Caldas Araújo, Rebecca Bogue,
Carlos Correia, Joao Guimarães _
+_ Performers.
Sábado, 5 de Outubro às 17h00
Música
Pedro Couto Soares (flauta)
“Fragmentos”
de Makoto Shinohara
e “Le Chanteur du Val- Serezina”
de Cândido Lima
Domingo, 6 de Outubro, 15h00
When two become one
(who wins who won)
Performance
Gordon Douglas
Sábado 5 e Domingo 6, das 14h30 às 19h00
s/ título
Instalação
Luis Plácido Costa
Independência
Artes plásticas / instalação /
performance
João Belga / Nuno Bettencourt
we’ve been fighting
over rotten potatoes
Fotografia
Maria Begasse
Geographias
Desenho e Pintura
Alexandra Pereira
Please, do not enter!
fotografia
Délia de Carvalho
expansão | contracção
Fotografia
Maria Begasse
noc noc signage project
Screen print
Hardware
+ exposições do CAAA
On the Stone Road
Pintura e instalação
Chihiro Ito
Untitled Guimarães 2013
Instalação
Hiroshi Ito
The Past is Now
Pintura e performance cinematográfica
Kaori Ito
Cinema Japonês
Acompanhando as exposições de Hiroshi Ito, Chihiro Ito e Kaori Ito, o CAAA, em parceria com o Cineclube de Guimarães e com a Velha-a-Branca, de Braga, organiza um fim de semana dedicado ao Cinema Japonês, programado por Miguel Patrício. Conversas e filmes para ver no CAAA em Guimarães e na Velha em Braga com o seguinte programa:
CAAA – 26 de Outubro – 17h
O que aconteceu nos anos 60? Radicalismos e mudanças plásticas no cinema japonês – Conferência de Miguel Patrício (com projecção de excertos de filmes).
“Poder-se-ia perguntar, legitimamente, o que aconteceu ao cinema japonês dos anos 60? As mudanças eram claras: impregnar na realidade filmada, um cunho de irreal, um desejo enorme de superar esteticamente os desafios políticos, sociais e mentais japoneses. Assim, e ao contrário de outros movimentos contemporâneos ou anteriores a este, o mote é o de uma radicalidade formal e temática, e nunca um movimento (ou conjunto não alinhado) de cineastas foi tão surpreendente como este. Se o objectivo desta geração foi, acima de tudo, aprovar a estética na vida, talvez não seria de mais afirmar que o ponto de partida e de chegada foi o mesmo: uma incomensurável liberdade artística e uma soberania autoral inédita. Simultaneamente revolucionária, porque negadora do passado e com um respeito enorme pelas possibilidades plásticas e teoréticas do cinema, a geração de 60 japonesa certamente nos surpreende, como quem se lembra de uma idade do ouro perdida, jamais recuperada.” Miguel Patrício
CAAA – 27 de Outubro – 17h
Kwaidan, de Masaki Kobayashi
Um dos filmes mais emblemáticos do Cinema Japonês, Kwaidan, realizado por Masaki Kobayashi em 1964, apresenta quatro histórias de fantasmas num depuradíssimo exercício estético. Trailer e mais informações aqui.
(entrada gratuita na sessão para os sócios do Cineclube de Guimarães).
Velha-a-Branca – Transgressões radicais: o Cinema da Art Theatre Guild japonesa.
2 de Outubro, 21h30 – Morte por Enforcamento (1968) de Nagisa Oshima
9 de Outubro, 21h30 – Parada Funeral das Rosas (1969) de Toshio Matsumoto
16 de Outubro, 21h30 – Esta Vida Transiente (1971) de Akio Jissoji
23 de Outubro, 21h30 – Golpe de Estado (1973) de Kiju Yoshida
26 de Outubro, 21h30 – Pastoral – Morrer no Campo (1974) de Shuji Terayama (M/12) + Conversa com Miguel Patrício.
Conversas sobre Arte: Hiroshi Ito e Chihiro Ito
Sábado, 12 de Outubro, 17h00.
Os artistas Hiroshi Ito e Chihiro Ito, com exposições no CAAA no mês de Outubro, farão uma apresentação dos seus trabalhos, num ambiente aberto à discussão e ao debate.
Pequeno concerto de flauta, por Pedro Couto Soares
5 de Outubro, 17h00
Obras: “Fragmentos” de Makoto Shinohara e “Le Chanteur du Val- Serezina” de Cândido Lima
Pedro Couto Soares diplomado pelo Conservatório de Amsterdão, dedica-se sobretudo à Música Antiga e Contemporânea, repartindo a sua actividade por três instrumentos: flauta de bisel, traverso barroco e flauta transversal moderna. É professor na Escola Superior de Música de Lisboa. Mais sobre Pedro Couto Soares aqui.
ZENergia – Expressoriente Duo
Sábado, 12 de Outubro, 18h00.
Em ZENergia procura-se encontrar uma contaminação de elementos nipónicos numa música que nunca renegue a nossa cultura. Eis o desafio. Ressonâncias da música europeia com ecos da estética oriental. Neste concerto serão interpretadas obras de Toru Takemitsu, Rui Dias e Kazuo Fukushima. Fundado em 2006 pelo guitarrista Carlos Lima e pelo flautista Gil Magalhães, o Expressoriente Duo surgiu sob a égide de explorar repertório pouco comum nas práticas correntes das salas de concerto habituais. Contando, nas diversas apresentações já realizadas, tanto com obras originais como com transcrições e arranjos de diversas formas musicais, pretende-se, desde a sua formação, o interesse na pesquisa de um universo sonoro que sintetize as tradições ocidental e oriental.
homepage: expressorienteduo.wordpress.com
Electric Eye + Evols
18 de Outubro, 23h00.
A Revolve e o Bando à Parte decidiram unir-se com o intuito de criar um mini ciclo de Concertos & Cinema, no CAAA. Este primeiro ciclo conta com os Electric Eye e os Evols. Os Electric Eye (Fuzz Club Records) são um quarteto norueguês cuja sonoridade oscila entre o rock psicadélico e espacial, sempre temperada com laivos de blues e música tradicional indiana, intimamente urdida por uma fértil propensão imagética. Os Evols são um quinteto vila-condense que navega os abismos do psicadélico, a falsa ingenuidade da pop e o ritmo ébrio dos blues, num sopro camaleónico de contínua desconstrução. Ainda integrando este primeiro ciclo de concertos teremos a presença dos galegos Unicornibot e dos norte-americanos Destruction Unit (Jolly Dream Records), Tomorrow´s Tulips (Burger Records) e da banda californiana, The Growlers (Everloving Records).
Hiroshi Ito – Untitled in Guimarães 2013 | Chihiro Ito – On The Stone Road | Kaori Ito – The Past Is Now
Inauguração: 5 de Outubro, 14.30. Até 27 de Outubro, todos os dias, das 14.30 às 19.
Durante o mês de Setembro, Hiroshi Ito esteve em residência no CAAA. O tempo passado na cidade permitiu a Hiroshi criar e produzir um conjunto de obras especificamente para o CAAA que dão corpo à exposição Untitled In Guimarães 2013. A Hiroshi, juntam-se Kaori Ito, com “The Past is Now”, uma performance cinematográfica e uma exposição de pintura e Chihiro Ito, que regressa à cidade e ao CAAA depois de uma memorável performance em 2012. Chihiro apresenta trabalho de pintura e instalação On The Stone Road.
Mais sobre os artistas aqui:
Hiroshi Ito: www.hiroshiito.tumblr.com
Chihiro Ito: www.chihiroito.tumblr.com
Kaori Ito: www.kaoriito.com
Programação paralela:
No dia da inauguração | 17h | Galerias do CAAA – Pequeno concerto de flauta por Pedro Couto Soares
Obras: “Fragmentos” de Makoto Shinohara e “Le Chanteur du Val- Serezina” de Cândido Lima
12 de Outubro | 17h | Black Box – Conversas sobre Arte
Os artistas Hiroshi Ito e Chihiro Ito, com exposições no CAAA no mês de Outubro, fazem uma apresentação do seu trabalho, num ambiente aberto à discussão.
12 de Outubro | 18h | Black Box – Concerto: ZENergia – Expressoriente Duo
26 e 27 Outubro | 17h | Black Box – Cinema Japonês
26 de Outubro – 17h Conferência de Miguel Patrício: “O que aconteceu
nos anos 60? Radicalismos e mudanças plásticas no cinema japonês” (com projecção de excertos de filmes)
27 de Outubro – 17h Projecção de “Kwaidan” de Masaki Kobayashi.
Em parceria com o Cineclube de Guimarães e a Velha-a-Branca.
Artista em residência – Hiroshi Ito
Hiroshi Ito, artista japonês com uma vasta obra produzida nos últimos trinta anos, está em residência no CAAA durante o mês de Setembro, a criar e produzir a sua exposição que decorrerá em Outubro. Hiroshi. Ao longo desta residência o artista apresenta ao público o trabalho em curso, em formato de Open Studio.
“Although my works appear to be dependent on their material (soil), they rely more on nature or elements of chance that are free from properties inherent to that material. The unique aspect of my works is that they only become complete works of art when they are supported by viewers’ minds that are obedient to the appearances of objects, and only after the works have been incorporated into the surrounding scenery and natural phenomena. My works are in a new phase that is beyond the egoistic expressions created by human beings. My works are deeply rooted in my view of nature. ・・・・・・・・・ Some Thoughts on Our View of Nature ・・・・・・・・・・・ We tend to erroneously believe that nature and human beings are mutually exclusive in our modern society. Moreover, we assume mistakenly that our problems can be resolved by ruling nature. Modern society justifies itself by keeping a distance from nature. As a result, it imprisons human beings within an illusion of superiority. We, however, gradually become aware of our arrogance. Nature is not competitive. It values freedom, and adores the notion of coexistence. One’s view of nature is fluid. It is one’s way of living; in other words, it is how one relates to nature.”