arquivo 2013 – jul / ago / set
Setembro no CAAA
7 de Setembro, 17h00 – Inaugurações
Terras Interiores, de Eduardo Brito & Joana Gama
Desenhos Maleáveis, de Miguel Luiz Ambrizzi
No need to figure out any nice explanation for what i am doing, de Daniel Castanheira.
18h00 – Concerto de Piano: Joana Gama interpreta Terras por de trás os montes, de Carlos Marecos.
18h30 – Performance com José Artur Campos
[Exposições até 29 de Setembro. Todos os dias, das 14.30 às 19h00]
15 de Setembro, 17h00 – Conversas sobre arte: Miguel Luiz Ambrizzi e Hiroshi Ito
21 e 22 de Setembro – Workshop “Tecer e desenhar”, orientado por Miguel Luiz Ambrizzi
28 de Setembro, 17h00 – IDIOLECTO, de Tânia Carvalho e Joana Gama
29 de Setembro, 10h00-13h00 / 14h30-17h30 – Workshop “Uma peça em Fast Forward”, orientado por Tânia Carvalho
Conversas sobre arte: Miguel Luiz Ambrizzi e Hiroshi Ito /15 de Set
Os artistas Miguel Luiz Ambrizzi e Hiroshi Ito, que terão exposições no CAAA em Setembro e Outubro respectivamente, farão uma apresentação do seu trabalho, num ambiente aberto ao debate e à participação.
17h00 – Miguel Luiz Ambrizzi: Memória Incorporada em Processos de Desenho.
Aluno do Doutoramento em Arte e Design da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Miguel Luiz Ambrizzi está a preparar a tese “JOGOS POIÉTICOS: análise e experimentação das relações entre memória e criatividade no processo artístico”. Nesta apresentação, Ambrizzi explora relações entre o seu trabalho académico e a obra exposta no CAAA.
18h00 – Hiroshi Ito: Open Studio.
No âmbito da sua residência no CAAA, o Artista Japonês Hiroshi Ito apresentará ao público o trabalho até então desenvolvido, num formato de Open Studio.
Workshop Tecer e Desenhar, orientado por Miguel Luiz Ambrizzi /21 e 22 de Setembro
No âmbito da exposição “Desenhos Maleáveis”, o artista Miguel Luiz Ambrizzi orientará um workshop onde introduz os participantes ao seu universo criativo. Através dos cruzamentos entre os processos de tecer e os processos do desenho em contextos performativos, os participantes irão criar um objecto colectivo e explorar seus potenciais nas relações com o corpo e com o espaço público.
Miguel Luiz Ambrizzi – artista
Destinado ao público-geral
Maiores de 12 anos
Preço: 5 euros
Inscrições através do email: geral@centroaaa.org
21 e 22 de Setembro, das 14.30 às 19.00
Desenhos Maleáveis, de Miguel Luiz Ambrizzi /7 a 29 de Setembro
Nesta exposição, o artista trabalha com suas memórias da infância atualizadas em processos criativos colaborativos, inseridos na esfera performativa em novos contextos relacionais. Com os Desenhos Maleáveis, feitos com tecidos, são explorados e propostos jogos interativos através das suas estruturas variantes: jogos de competição, acaso, mímica e vertigem, proporcionando multiexperiências que vão do visual ao háptico. O artista, durante toda a exposição, busca partilhar suas memórias e refletir sobre a efemeridade dos jogos e relações lúdicas na contemporaneidade com esses hiperdesenhos manipuláveis, mediante as relações com seu corpo, com os visitantes e com o espaço público da cidade de Guimarães.
7 de setembro às 17h – Inauguração
7 de Setembro às 18h30: Performance com José Artur Campos.
15 de Setembro: Conferência com o artista: Memória Incorporada em Processos de Desenho.
21 e 22 de Setembro: workshop Tecer e Desenhar.
A exposição pode ser visitada todos os dias, das 14.30 às 19h00.
Terras Interiores, de Eduardo Brito & Joana Gama /7 a 29 de Set
Terras interiores é um exercício de vídeo e fotografia sobre música, motivado pela peça para piano terras por de trás dos montes, de Carlos Marecos. Esta obra é composta por quatro segmentos nomeados a partir de quatro terras do interior de Portugal: Paul, na Beira-Baixa; Reguengos de Monsaraz, no Alentejo; Miranda do Douro e Paradela, em Trás-os-Montes.
A partir de terras por de trás dos montes, o fotógrafo Eduardo Brito e a pianista Joana Gama viajaram por duas vezes entre estas quatro terras, unindo-as num itinerário imaginário. Estas viagens serviram não só para a recolha de material visual para a montagem e realização destas Terras interiores, mas também para a preparação da interpretação da peça por Joana Gama: aplicando a vivência do lugar à interpretação musical, a pianista está em Paul, Reguengos, Miranda e Paradela quando interpreta as peças homónimas.
Terras interiores é, assim, o resultado de um processo baseado na ideia de viagem, de viagem interior (e circular): a imagem das terras motiva música, a música motiva uma viagem em busca de imagens e as imagens alinham-se em quatro segmentos fílmicos e num conjunto de fotografias que estabelecem com os filmes uma relação de paragem, silêncio e durabilidade; de proximidade e referenciação.
Mais do que um trabalho ilustrativo de uma certa ideia de um país interior, esquecido, abandonado, Terras interiores pretende ser um espelho de uma lenta itinerância (as viagens foram feitas sempre por estradas secundárias, durando vários dias), que propõe possibilidades de resposta à questão: que imagens convocam estas músicas?
Inauguração – 7 de setembro às 17h
7 de Setembro às 18h na Black-Box do CAAA
Interpretação ao vivo da peça de piano terras por de trás os montes, de Carlos Marecos.
Joana Gama, piano
Eduardo Brito, projecção.
Todos os dias, das 14.30 às 19h00.
IDIOLECTO, de Tânia Carvalho e Joana Gama /28 de Setembro, 17h00.
Tânia Carvalho é uma artista que se movimenta em várias áreas com igual à-vontade. Bem conhecida pela sua actividade como bailarina e coreógrafa, o seu percurso musical, através do uso da voz ou do piano, não pode ser dissociado do seu trabalho. Com Joana Gama, pianista com quem tem trabalhado nos últimos anos, e no seguimento de um estilo que tem vindo a desenvolver ao longo dos anos, criou IDIOLECTO que consiste num concerto em que peças de música clássica se misturam com reminiscências de canções pop e rock, através de uma interpretação vocal intensa e muito pessoal.
Tânia Carvalho – voz | taniacarvalhoagenda.wordpress.com
Joana Gama – piano | www.joanagama.com
Workshop de dança “Uma peça em Fast Forward”, orientado por Tânia Carvalho | 29 de Setembro
Como resultado deste workshop, às 18h00 terá lugar a apresentação pública do trabalho desenvolvido desde o início do dia. Entrada livre.
No need to figure out any nice explanation for what i am doing, de Daniel Castanheira | 7 a 29 de Setembro
“No need to figure out any nice explanation for what i am doing.” reúne uma selecção de obras do artista Daniel Castanheira, realizadas entre o ano de 2009 e o ano de 2012. Este título enorme, quase por isso inapropriado, exprime a rejeição de qualquer matéria transcendente, inerente ao significado das obras apresentadas ou obra do artista em geral. É no fundo o que é e não procura ser embelezado ou razão especial para existir, apresentando-se num discurso simples e directo, tendo sempre como intenção e sentido a democratização da arte. Neste repertório plástico são servidas reflexões com objectivo crítico, tematizando questões sociais e políticas quase de forma paródica, recorrendo a símbolos ambíguos do mundo moderno, temperados com uma dose elevada de humor e ironia. Muito influenciado pela banda desenhada, a publicidade e o cinema, materializa em códigos simples uma visão sobre a cultura de massas e a actual sociedade de consumo, que transformou o homem num ser impessoal, materialista, vulgar e vazio, produzido em massa para o consumo e escravo de si próprio.
Daniel Castanheira nasceu em 1975 no sul de África, mais concretamente em Moçambique e cresceu num ambiente barroco Português em choque com a cultura underground. Não procura uma explicação fantástica para o que faz. O seu estilo foi educado pelo punk e revistas para adultos. A sua principal referência artística é não dar muita importância a isso.
NOTA DO ARTISTA: Por respeito à tradição e à língua portuguesa este texto não foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.
7 de setembro às 17h – Inauguração
A exposição pode ser visitada todos os dias, das 14.30 às 19h00.
Experimental Jet Set – Música
14 de Julho, 17h00
Pianist, Alone
Música de Jürg Frey. Piano: Joana Gama
Concerto de piano com projeção vídeo
Black Box CAAA, Duração: 1h30min
Este concerto contraria a ideia de narrativa, quer na imagem, quer na música. A música, composta por Jürg Frey, assenta numa linguagem de elementar não-extravagância, de não imposição, de simplicidade. Neste concerto ininterrupto, o público é chamado a experienciar um momento sonoro estático – extático.
21 de Julho, 17h00
Teresa Matias: flauta de bisel e electrónica
Galeria #3, Duração: 1h
Música: Teresa Matias
Vídeo: Filmes Super 8 do Experimental Jet Set
Para o Experimental Jet 7, a flautista Teresa Matias irá fazer um concerto numa das Galerias do CAAA improvisando sobre os vídeos em exposição. Esta não será a primeira vez que a flautista improvisa a partir de imagens: temos o exemplo da improvisação “The peach tree impro” que resultou de uma improvisação com base no quadro “The pink peach tree” de Van Gogh que teve lugar no Museu Van Gogh em Amesterdão. Combinando flautas de bisel de grandes dimensões e voz, Teresa Matias cria e sobrepõe loops em tempo real, recorrendo aos softwares Ableton Live e Max/MSP e a um controlador MIDI. O resultado é uma paisagem sonora orgânica, etérea.
28 de Julho, 17h00
Projecção de Som sobre tela – Técnica mista
Música Experimental Electro-acústica em Concertos
André Cepeda
Jorge Quintela
Rodrigo Areias
Entrada nos concertos: 5€.
Experimental Jet Set – Sessões de Cinema
6 de Julho, 19h00
1960, de Rodrigo Areias / Duração 70min. Cor
Sinopse: 1960 é um home-movie em registo de diário de viagem em super 8 mm. Pretendendo através da arquitectura e a partir do “Diário de Bordo” de Fernando Távora revisitar a viagem que o Arquitecto concretizou em 1960.
Estreia.
7 de Julho, 18h00
– Curtas Novais Teixeira 1
O Berço Imperfeito de Mário Ventura (15’)
Onde a Estrada Acaba (25’)
Uma semana em Guimarães (25’)
13 de Julho, 17h00
Histórias de Guimarães 3 (3 X 25’)
O Dom das Lágrimas de João Nicolau (23’)
Luis de João Lopes (26’)
O Corpo de Afonso de João Pedro Rodrigues (30’)
20 de Julho, 17h00
– Trans-Guimarães
A Mesa Ferida, de Marcos Barbosa (23’)
Birds, de Gabriel Abrantes (16’)
O Facínora, de Paulo Abreu (26’)
Ao Lobo da Madragoa, de Pedro Bastos (23’)
27 de Julho, 17h00
– Histórias de Guimarães 2 (3 X 25’)
Vamos Tocar Todos Juntos para Ouvirmos Melhor de Tiago Pereira (25’)
Posfácio nas confecções Canhão de António Ferreira (30’)
A Menina dos Olhos de Regina Guimarães (30’)
28 de Julho, 17h00
Carosello, de Jorge Quintela. Estreia em Guimarães do vencedor do Curtas de Vila do Conde 2013.
3 de Agosto, 17h00
Memórias do Cárcere Tempo/ Espaço (doc sobre a oficina de escrita / cinema com a população cárcere de Guimarães) de Tiago Afonso (85’)
4 de Agosto, 17h00
Martins Sarmento o Tempo passado é já Tempo Futuro, de Jorge Campos (54’)
Raul Brandão era um Grande Escritor… de João Canijo (34’)
10 de Agosto, 17h00
– Histórias de Guimarães 1 (3 X 25’)
O Bravo Som dos Tambores de João Botelho (25’)
A Palestra de Bruno de Almeida (23’)
Em Honra de São Gualter de Rui Simões (25’)
11 de Agosto, 17h00
Torres & Cometas de Gonçalo Tocha (59’)
Entrada nas sessões: 2€.
Experimental Jet Set – Performances
6 de Julho, 18h00
Não são favas, são feijocas, de Tânia Dinis
7 de Julho, 17h00
Je suis ici, de Miguel Moreira
Performance acompanhada de projecção de super 8
6 de Julho – uma tarde no CAAA
15h00 – Arquitecturas, Activações e Práticas Espaciais em Guimarães: conversa com Fernando Martins, Inês Moreira, Prosaico Colectivo e Ricardo Areias, moderada por Pedro Bandeira. Mais informação aqui.
16h00 – Guimarães noc noc, não há duas sem três, lançamento de catálogos. Mais informação aqui.
17h00 – Experimental Jet Set – Inauguração. (programação completa aqui)
18h00 – Não são favas, são feijocas de Tânia Dinis (vídeo performance).
19h00 – 1960, de Rodrigo Areias (filme).
Guimarães noc noc, não há duas sem três, lançamento de catálogos + abertura de inscrições/ 6 Julho 2013, 16.00h
E mais uma vez o ciclo renova-se. Depois das duas edições do Guimarães noc noc, é tempo de fazer um balanço. E qual a melhor forma de rever as duas edições passadas, do que com o lançamento dos dois catálogos, que resumem como foram estes eventos. Textos, imagens e testemunhos compõem estes dois volumes e contam a história destes momentos marcantes no percurso cultural da cidade de Guimarães, estarão à venda, num pack único. Assim, sábado, dia 6 de Julho, pelas 16 horas, no Centro para os Assuntos das Artes e Arquitetura (CAAA), o coletivo Ó da Casa! apresentará os catálogos do Guimarães noc noc 2011 e 2012 e, como não há duas sem três, abrem-se as inscrições para o evento de 2013.
Em seguida, pelas 17 horas, o coletivo Ó da Casa! fará uma breve apresentação – uma viagem ao trabalho feito no passado e uma previsão do que se espera para 2013 – com a partilha de material inédito, em foto e vídeo, a apresentação da nova imagem gráfica para este ano, bem como um momento de troca de ideias e convite à participação neste evento. Porque não há duas sem três, começa a contagem decrescente para esta terceira edição.
Festival Experimental Jet Set – programa completo
Experimental Jet Set (Guimarães 2012 em Super 8) apresenta a experimentação cinematográfica como elemento distintivo. A um conjunto heterogéneo de autores, vindos das mais diferentes áreas artísticas e autorais, foi proposta a criação de um filme de aproximadamente 3 minutos em formato super 8.
Mais do que questionar qual o lugar para a experimentação em super 8 num universo cada vez mais (e quase exclusivamente) digital, a pergunta que este desafio coloca é: o que resulta desta mesma experimentação, feita num formato cada vez menos massificado? A pergunta ganha redobrado interesse quando é colocada a autores cuja referida transversalidade artística – da literatura ao cinema ele mesmo, passando pela fotografia, pela música e pelas artes plásticas – garante um resultado profundamente plural.
O resultado será a apresentação de todos os três minutos escritos, realizados e montados, num festival que atualiza a vitalidade do super 8 e a capacidade cinematográfica dos autores.
Filmes de: André Cepeda, Paulo Furtado, Edgar Pêra, Rodrigo Areias, Eduardo Brito, Daniel Blaufuks, Pedro Bastos, Miguel Moreira, Ricardo Bastos Areias, Marcos Barbosa, Jorge Quintela, Maria Luis Neiva, Tânia Dinis, Valter Hugo Mãe e Carlos Lobo.
Programa:
6 de Julho
17h00 – inauguração
Filmes em exibição nas galerias do CAAA (até 11 de Agosto).
18H – Não são favas, são feijocas de Tânia Dinis
vídeo performance.
19H – 1960, de Rodrigo Areias / Duração 70min. Cor
Sinopse: 1960 é um home-movie em registo de diário de viagem em super 8 mm. Pretendendo através da arquitectura e a partir do “Diário de Bordo” de Fernando Távora revisitar a viagem que o Arquitecto concretizou em 1960.
7 de Julho
17H – Je suis ici de Miguel Moreira
performance acompanhada de projecção de super 8.
18H – Curtas Novais Teixeira 1
O Berço Imperfeito, de Mário Ventura (15’)
Onde a Estrada Acaba, de Vasco Lobo (25’)
Uma semana em Guimarães, de Andreia Ferreira, Luís Leite, Nídia Rainha e Rui Dias (25’)
13 de Julho
17H – Histórias de Guimarães 3 (3 X 25’)
O Dom das Lágrimas de João Nicolau (23’)
Luis de João Lopes (26’)
O Corpo de Afonso de João Pedro Rodrigues (30’)
14 de Julho
17H – Pianist, Alone
Música de Jürg Frey. Piano: Joana Gama
Concerto de piano com projeção vídeo
Black Box CAAA, Duração: 1h30min
Este concerto contraria a ideia de narrativa, quer na imagem, quer na música. A música, composta por Jürg Frey, assenta numa linguagem de elementar não-extravagância, de não imposição, de simplicidade. Neste concerto ininterrupto, o público é chamado a experienciar um momento sonoro estático – extático.
20 de Julho
17H – Trans-Guimarães
A Mesa Ferida, de Marcos Barbosa (23’)
Birds, de Gabriel Abrantes (16’)
O Facínora, de Paulo Abreu (26’)
Ao Lobo da Madragoa, de Pedro Bastos (23’)
21 de Julho
17H – Concerto de Teresa Matias: flauta de bisel e electrónica
Galeria #3, Duração: 1h
Música: Teresa Matias
Vídeo: Filmes Super 8 do Experimental Jet Set
Sinopse: Para o Experimental Jet 7, a flautista Teresa Matias irá fazer um concerto numa das Galerias do CAAA improvisando sobre os vídeos em exposição. Esta não será a primeira vez que a flautista improvisa a partir de imagens: temos o exemplo da improvisação “The peach tree impro” que resultou de uma improvisação com base no quadro “The pink peach tree” de Van Gogh que teve lugar no Museu Van Gogh em Amesterdão. Combinando flautas de bisel de grandes dimensões e voz, Teresa Matias cria e sobrepõe loops em tempo real, recorrendo aos softwares Ableton Live e Max/MSP e a um controlador MIDI. O resultado é uma paisagem sonora orgânica, etérea.
27 de Julho
17H – Histórias de Guimarães 2 (3 X 25’)
Vamos Tocar Todos Juntos para Ouvirmos Melhor de Tiago Pereira (25’)
Posfácio nas confecções Canhão de António Ferreira (30’)
A Menina dos Olhos de Regina Guimarães (30’)
28 de Julho
17H – Carosello, de Jorge Quintela. Estreia em Guimarães do vencedor do Curtas de Vila do Conde 2013.
– Projecção de Som sobre tela – Técnica mista
Música Experimental Electro-acústica em Concertos
André Cepeda
Jorge Quintela
Rodrigo Areias
3 de Agosto
17H – Memórias do Cárcere Tempo/ Espaço (doc sobre a oficina de escrita / cinema com a população cárcere de Guimarães) de Tiago Afonso (85’)
4 de Agosto
17H – Martins Sarmento o Tempo passado é já Tempo Futuro, de Jorge Campos (54’)
Raul Brandão era um Grande Escritor… de João Canijo (34’)
10 de Agosto
17H – Histórias de Guimarães 1 (3 X 25’)
O Bravo Som dos Tambores de João Botelho (25’)
A Palestra de Bruno de Almeida (23’)
Em Honra de São Gualter de Rui Simões (25’)
11 de Agosto
17H – Torres & Cometas de Gonçalo Tocha (59’)
de 6 de Julho a 11 de Agosto: filmes super 8 em projecção contínua nas galerias do CAAA.
Guimarães noc noc, não há duas sem três
Lançamento de catálogos + abertura de inscrições
6 de Julho, 16h00.
Arquitecturas, Activações e Práticas Espaciais em Guimarães / 6 de Julho, 15h
Uma conversa sobre:
Arquitecturas, Activações e Práticas Espaciais em Guimarães
dia 6 de Julho, 15h
Moderador:
Pedro Bandeira /Arquitecto e Professor da Universidade do Minho
Participantes:
Fernando Martins /Programador “Isto é uma Praça!”, Guimarães 2012
Inês Moreira /Curadora da exposição “Devir Menor, arquitecturas e práticas espaciais críticas”, Guimarães 2012
Prosaico colectivo /Jovem colectivo de arquitectos; colaboraram com ConstructLab/Exyzt (Fábrica ASA), nos workshops Devir Menor, na activação de “Isto é uma Praça!” e na construção da Casa do Vapor (Almada)
Ricardo Areias /Coordenador do concurso “Made-in”, Guimarães 2012
Organização: CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura e petit CABANON. Com o apoio da
Para efeitos de Admissão na Ordem dos Arquitectos, a participação na Conversa: Arquitecturas, Activações e Práticas Espaciais em Guimarães equivale a 1 crédito de “Formação Opcional em Matérias de Arquitectura”.