arquivo 2012 – out / nov / dez
Lançamento de Livro /12 dezembro, 18h30
A iniciativa é de entrada livre e conta com a presença de João Lopes, programador da área de Cinema de Guimarães 2012, Júlia Buisel e Manoel de Oliveira.
Júlia Buisel
Guimarães 2012
Associação Il Sorpasso
Lançamento de DVD /15 dezembro, 18h30
DJAAA /20 dezembro 23h-4h
CONTRA-CAMPOS de Tiago Afonso e Jorge Quintela /12 dez 21h30
CONTRA-CAMPOS e os desafios de uma parceria de realização cinematográfica
Tomando como rumo incerto o mote do Ciclo “Improvisações/Colaborações”, dois cineastas envolvem-se numa parceria de realização, obrigando-se a descobrir e acompanhar os momentos de experimentação e construção desse mesmo ciclo sem recorrer a dispositivos de registo pré-formatados.
Nem exaustivo, nem exterior à aventura dos artistas filmados, CONTRA-CAMPOS pretende não apenas perspectivar modos de fraternidade e liberdade que advêm da abertura à co-criação, como também reflectir, através da busca de pontos de vista dialogantes – em contra campo – acerca de um “género” pouco teorizado na história das imagens em movimentos: o registo de processo de pesquisa artística e da sua apresentação enquanto objectos espectaculares.
Os cineastas tentaram ocupar o lugar improvável e utópico de espectadores (altamente) participantes. Este é o rasto de uma experiência que também os transformou. Porém, ao contrário dos produtos puramente performativos, um filme é um objecto montado e como tal, tenta abraçar e abarcar a atitude interrogante, o questionamento interno de si através de si…
Gaspar /30 novembro, 1 dezembro 22h
A dramaturgia de Handke vem diretamente da náusea, a doença induzida pelas palavras que escapam ao nosso controlo, o sentimento de impotência face à sua vida perversa e independente. Esta náusea é ao mesmo tempo uma consequência da estupidificante verborreia e o início da sua cura.
A partir de um texto de Peter Handke
Encenação
Tiago Correia
Produção
A Turma
Coprodução
Guimarães 2012
Colaboração
Teatro Oficina
Duração
90min
Entrada
5€
M/16
Adolf Loos: Nosso Contemporâneo /8 dez 2012 – 4 fev 2013
Adolf Loos: Nosso Contemporâneo celebra o centenário da Looshaus, em Viena e a publicação do texto teórico mais provocador de Adolf Loos: “Ornamento e Crime”. O objectivo principal da exposição é cartografar algumas das reacções mais significativas, tanto entre os seus contemporâneos, como entre admiradores mais distantes, da arquitectura ao cinema. Adolf Loos viveu e trabalhou na altura em que o cinema começava a ter impacto cultural. Loos escreveu várias críticas de cinema, sobre o design dos cenários.
Desde o momento em que surge, a crítica cultural de Loos nunca deixou de provocar controvérsia e indignação. Escrita na linguagem do seu tempo, lê-se como uma polémica de uma outra era, que permanece contudo actual. Um dos objectivos principais da exposição é captar o estranho sentido de contemporaneidade que Loos transmite, frequentemente da forma mais imperceptível.
A exposição segue para o MAK, Viena, em Março de 2013 e é apresentada mais tarde na Galeria da GSAPP da Universidade de Columbia, na cidade de Nova Iorque, em paralelo com um simpósio que decorrerá no MoMA.
Inauguração dia 8 de dezembro 18h
Mesa Redonda dia 8 de dezembro 19h30, moderada pelo arquitecto Joaquim Moreno com:
Yehuda E. Safran – comissário da exposição
Hermann Czech – arquitecto
Rainald Franz – comissário do MAK, Viena
Esta exposição faz parte da Programação da área de Cinema da CEC2012 e contou com o apoio da Embaixada da Áustria
Entrada Livre
Até 4 de fevereiro 2013
Ângelo de Sousa: “Uma Escultura” (1972) /3 novembro-2 dezembro
“Uma Escultura” é o título de um filme Super 8 realizado por Ângelo de Sousa na Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa em Maio de 1972. O filme reproduziu, física e conceptualmente, as esculturas, cujo experimentalismo conferiu a Ângelo de Sousa, uma Menção Honrosa do prémio Soquil, atribuído pela secção portuguesa da A.I.C.A.. A cópia digitalizada do filme “Uma Escultura” (1972) vai ser apresentada pela primeira vez no CAAA, a par da escultura e de documentos como o guião do filme, fotografias da exposição e maquetes de trabalho. A exposição simultânea do filme, da escultura e de vários outros documentos, reforça a cumplicidade explorada por Ângelo de Sousa entre os diferentes suportes artísticos e amplia o conhecimento e a percepção individual destes objectos.
Entrada Livre
Galeria #3
Silvino Santos, Um Europeu na Amazónia /3 novembro-2 dezembro
Silvino Santos (1886-1970) viajou, ainda novo, para a floresta amazónica. Financiado por um seringalista, rumou a Paris, onde estou cinema com os irmãos Lumière. De regresso ao Brasil, durante a década de 20 do século XX, foi autor de uma obra documental sobre a grande floresta e os seringais. Silvino Santos, Um Europeu na Amazónia apresenta-nos a vida deste cineasta e uma selecção da sua obra fotográfica e cinematográfica.
Entrada Livre
Galeria #1, #2
Ana Cardoso “um lugar a meias” /3 novembro-2 dezembro
Inauguração 3 de novembro, 18h
um lugar a meias consiste numa série de desenhos realizados sobre folhas de jornal, onde a criação de narrativas, procura abordar questões inerentes ao diário gráfico, enquanto arquivo.
Procura-se um lugar a meias, que reside no espaço entre o que é a matéria de intervenção e a intervenção em si mesma, e que apenas culmina no olhar e memórias do observador.
Entrada Livre
Galeria #3
Made-In Mesa Redonda e anúncio dos vencedores /27 outubro 21h30
O júri dará a conhecer os vencedores do Made-In. Tratou-se de um concurso internacional de ideias para obras de arte pública de caráter permanente, com o objetivo de reconfigurar cinco espaços públicos da cidade de Guimarães, para além de 2012. Os quatro lavadouros públicos onde serão instaladas as obras localizam-se no centro da cidade e na sua periferia, no caminho definido pelo curso de água da Ribeira de Couros entre a Costa e a Veiga de Creixomil.
Mesa Redonda com:
Aldo Rinaldi
Barbara Holub
Gabriela Vaz-Pinheiro
Patricia Brown
Ricardo Bastos Areias
Filmes de Bolso /9 outubro 21h30
Pequenos filmes experimentais em Super 8mm , onde se exploram técnicas como o time lapse, o stop motion, a película riscada e pintada, a antítese musical, com efeitos irónicos, anestésicos e hipnóticos .
Vacas
Conde Ferreira
Airway to steven
Autophobia
Conversa Mole
Castelo
Neuer Fruhling
Scratch
Friendly Fire
Light Travel
For Plus – X
Adormecido
II Parte
BARBA
Parado no tempo, um trio de personagens pré-históricos habita ao redor de uma anta. Um deles, hiperativo, tenta despertar emoções aos seus companheiros, através de invenções e obras de arte. Um estranho objecto em osso, que reenquadra a realidade, vai despoletar a cobiça e a inveja entre eles.
Alegoria em Super 8, sobre Portugal e o comportamento colectivo do seu povo.
/ PAULO ABREU REALIZAÇÃO
/ ANDRÉ GIL MATA, FREDERICO LOBO, JORGE QUINTELA, PEDRO BASTOS ACTORES
/ PAULO ABREU FOTOGRAFIA, MONTAGEM DE IMAGEM E SOM
/ RICARDO FREITAS FOTOGRAFIA, MONTAGEM DE IMAGEM E SOM
/ SOFIA PEREIRA DIRECÇÃO DE ARTE
/ SUSANA ABREU GUARDA ROUPA´
/ VITOR RUA MÚSICA
/ JOÃO PEDRO GOMES PÓS PRODUÇÃO
/ RODRIGO AREIAS PRODUTOR
/ SUPER 8 P/B 22MIN 2011
/ BANDO À PARTE
Duração: 60m
Entrada Gratuita
F. Etária: M/6
Siza Vieira – O Arquitecto e a Cidade Velha /15 outubro 21h30
Um arquitecto, Álvaro Siza, e a sua equipa, são chamados a coordenar o projecto de recuperação da Cidade Velha, na ilha de Santiago, em Cabo Verde. O objectivo final é a candidatura desta cidade a Património Mundial da Unesco.
A Cidade Velha é um local histórico: anteriormente chamada Ribeira Grande, foi a primeira cidade fundada pelos portugueses em Cabo Verde (1462). Todo este processo suscita na população local grandes expectativas quanto à melhoria das suas condições de vida.
Este filme conta a história do encontro entre estes dois mundos, o do arquitecto e o da população, acompanhando ao longo de três anos algumas das histórias que aconteceram…
Entrada Livre
Duração: 72m
M/6
CATARINA ALVES COSTA REALIZAÇÃO
JOÃO RIBEIRO, CATARINA ALVES COSTA IMAGEM
OLIVIER BLANC SOM
DOMINIQUE PARIS, PEDRO DUARTE MONTAGEM
TITO PARIS MÚSICA
CATARINA MOURÃO PRODUTORA EXECUTIVA
SYLVIE RANDONNEIX PRODUÇÃO ASSOCIADA
LARANJA AZUL PRODUÇÃO
JOUR J. PRODUCTIONS CO-PRODUÇÃO
ICAM, RTP, MEDIA DISTRIBUIÇÃO, IA, INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO, CNC, UNESCO, DAPA, MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS FRANCÊS, VOISÉNART, RAI SAT, CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO APOIO FINANCEIRO
PORTUGAL
2003
Reconversão /16 outubro 21h30
“Reconversão” retrata 17 edifícios e projectos do arquitecto portuense Eduardo Souto Moura, acompanhados pelos seus próprios escritos. É uma investigação sobre a sua arquitectura, sem comentário crítico. Apenas o guia no Estádio de Braga oferece algumas generalizações, que se ajustam bastante bem à obra, mas esta pode ser a excepção, não a regra. Souto Moura tem a última palavra: “Se ali não há nada, eu invento uma preexistência”. Tecnicamente, “Reconversão” combina a crueza do proto-cinema com o hiper-realismo do cinema digital, remetendo-nos de novo aos ideais de Dziga Vertov. Filmar um ou dois frames por segundo e animar as imagens à maneira de Muybridge, produz uma resolução mais elevada, embora não necessariamente um melhor sentido da realidade, e ressalta os movimentos da água e da vegetação que geralmente passam despercebidos.
Entrada Livre
Duração: 65m
M/12
THOM ANDERSEN REALIZAÇÃO
THOM ANDERSEN ARGUMENTO
PETER BO RAPPMUD DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA
CHRISTINE CHANG SOM
GNR MÚSICA
DARIO OLIVEIRA, CURTAS METRAGENS C.R.L. PRODUÇÃO
PORTUGAL
2012
Oscar Niemeyer – A Vida é um Sopro /17 outubro 21h30
É possível contar a história de um povo através da sua arquitectura? Dizem que o aspecto mais importante da aparência dos edifícios está no que vislumbramos a respeito das sociedades que os construíram.
Seguindo este raciocínio, podemos afirmar que a arquitectura de Oscar Niemeyer e outros arquitectos da sua geração é, com certeza, o que de melhor o Brasil produziu. Uma arquitectura com alma própria, inspirada na geografia de nosso país, que acabaria por influenciar arquitectos no mundo inteiro.
Oscar Niemeyer – A Vida é um Sopro é um filme que, sem pretender ser inovador ou genial como o personagem que lhe serve de tema, procura se pautar na clareza de suas linhas e na poética de suas formas, para (re)construir a história do maior ícone da Arquitectura Moderna Brasileira. Uma história indissociavelmente ligada às transformações do país neste último século.
No documentário, de 90 minutos, o arquitecto conta de forma descontraída como concebeu seus principais projectos. Mostra como revolucionou a Arquitectura Moderna, com a introdução da linha curva e a exploração de novas possibilidades de utilização do concreto armado. Fala também sobre sua vida, seu ideal de uma sociedade mais justa e de questões metafísicas como a insignificância do Homem diante do Universo.
Entrada Livre
Duração: 90m
M/6
FABIANO MACIEL REALIZAÇÃO
FABIANO MACIEL ARGUMENTO
SACHA PRODUÇÃO EXECUTIVA
PRISCILLA MARTINS CELESTE PRODUÇÃO ASSOCIADA
MARCO OLIVEIRA, JACQUES CHEUICHE DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA
JOANA COLLIER, NINA GALANTERNICK, JORDANA BERG MONTAGEM
JOÃO DONATO, BERNA CEPPAS, KASSIM, FELIPE POLI MÚSICA
BRUNO FERNANDES, ROBERTO RIVA SOM
BRIAN HIGGIN EDIÇÃO DE SOM
EDUARDO SANTOS / TAPE TO TAPE BERNARDO COSTA DIRECÇÃO DE ARTE
ANDREA BARROS PÓS-PRODUÇÃO LILI CARIELLO DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO
EDUARDO GUEDES, NUNO GODOLPHIN PESQUISA
SANTA CLARA COMUNICAÇÃO PRODUÇÃO
2006
BRASIL
Rem Koolhaas – Uma Espécie de Arquitecto /18 outubro 21h30
É muito raro um arquitecto causar tanta sensação fora do seu circuito profissional como o holandês Rem Koolhaas. As suas espantosas criações como a Embaixada da Holanda em Berlim, a Biblioteca de Seattle, a Casa da Música no Porto e o Guggenheim Heritage Museum em Las Vegas são exemplos práticos das teorias urbanísticas do holandês.
O trabalho de Koolhaas não se centra apenas na construção de edifícios mas também nas ideias que lhes estão subjacentes; é igualmente admirado enquanto escritor e analista social, o seu livro de 1978, New York: A Retroactive Manifesto for Manhattan, é considerado um texto seminal sobre a sociedade moderna.
Rem Koolhaas: Uma Espécie de Arquitecto é um envolvente retrato que nos conduz pelo percurso multidisciplinar deste visionário considerado em 2008 uma das 100 pessoas mais influentes no mundo pela revista Time.
Entrada Livre
Duração: 97m
M/6
MARKUS HEIDINGSFELDER E MIN TESCH REALIZAÇÃO
HEIDINGSFELDER TESCH PRODUÇÃO
MARKUS HEIDINGSFELDER ARGUMENTO
MIN TESCH ANIMAÇÃO
STEFAN KOZALLA (AKA ADOLF NOISE) MÚSICA
2007
ALEMANHA
Nuno Teotónio Pereira – Um Homem na Cidade /19 outubro 21h30
Nuno Teotónio Pereira é conhecido sobretudo como arquitecto. Mas ao longo da sua vida ele foi também muitas outras coisas. Mesmo se em todas essas coisas ele nunca deixou de ser arquitecto. E se todas essas coisas reenviam sempre ao arquitecto que ele é. Este “retrato” de Nuno Teotónio Pereira não pretende ser senão uma iniciação à sua vida e obra. Sabendo que num filme nunca cabe uma vida inteira.
Entrada Livre
Duração: 50m
M/6
JOANA CUNHA FERREIRA REALIZAÇÃO
JOÃO RIBEIRO IMAGEM
ARMANDA CARVALHO, OLIVIER BLANC SOM
PEDRO DUARTE MONTAGEM
TIAGO MATOS MISTURA DE SOM
HELENA ALVES PÓS-PRODUÇÃO IMAGEM
ANDREIA BERTINI COLORISTA
MARCELLO URGEGHE NARRADOR
JOÃO BRITO, ALEXANDRA CAIANO, JOANA CUNHA FERREIRA PRODUÇÃO
PEDRO BORGES PRODUTOR
INSTITUTO CAMÕES, ORDEM DOS ARQUITECTOS APOIO
MIDAS FILMES PRODUÇÃO
2009
PORTUGAL
Esboços de Frank Gehry /20 outubro 21h30
Frank Gehry adora fazer esboços: é o início do seu processo de trabalho. E foi este amor pelos esboços que deu a Pollack as primeiras pistas para o seu documentário. A partir dos esboços originais de Gehry para cada um dos seus projectos mais importantes, o filme explora o modo como Gehry transforma estes desenhos abstractos, primeiro em modelos tangíveis e tridimensionais, muitas vezes feitos a partir de um cartão e fita-cola, e depois no seu resultado – edifícios de titânio e vidro, cimento e aço, madeira e pedra.
Esboços de Frank Gehry, o filme sobre o reconhecido arquitecto Frank O. Gehry, é o primeiro documentário de longa-metragem do realizador Sidney Pollack. Gehry e Pollack são amigos há muitos anos, e foi Gehry quem pediu ao cineasta que assinasse este filme sobre a sua carreira.
Pollack começou o projecto em 2000 e terminou-o em 2005.
Entrada Livre
Duração: 83m
M/12
SIDNEY POLLACK REALIZAÇÃO
MARCUS BIRSEL, CLÁUDIO ROCHA, GEORGE TIFFIN DIRECÇÃO DE FOTOGRAFIA
KAREN SCHMEER MONTAGEM
CLAES NYSTROM, JONAS SORMAN MÚSICA
ULTAN GUILFOYLE PRODUTOR
MIRAGE ENTERPRISES PRODUÇÃO
2005
EUA
REVER A CIDADE lançamento de catálogo /4 outubro 18h30
No próximo dia 4 de Outubro às 18h30 no CAAA é lançado o catálogo da exposição Rever a Cidade – refotografias de Inês d’Orey e Carlos Lobo de imagens da Colecção de Fotografia da Muralha. O evento contará com a presença dos autores e com intervenções dos investigadores Susana Lourenço Marques (FBAUP) e João Rosmaninho (EAUM) que, respectivamente, lançarão o seu olhar sobre uma visão fotográfica e arquitectónica da cidade de Guimarães, a partir das imagens de arquivo e das suas refotografias feitas por Inês d’Orey e Carlos Lobo.
Entrada Livre
O CAAA faz 1 ano! /6 outubro 14h30 às 24h
fotografia
música
cinema
porco no espeto
performance
instalações
cerveja
vídeo
desenho
bolo
juntem-se a nós para celebrar o primeiro ano do CAAA!
Cri.D.A. /1-15 outubro
Integradas no concurso de criação digital académica Cri.D.A, orientado para estudantes de qualquer instituição de ensino superior do Norte de Portugal, as instalações procuram promover a criatividade em arte interactiva. Através da mostra das instalações, procura-se impulsionar um contacto mais estreito entre estudantes destas diferentes instituições de ensino.
Desenvolvidas em grupo ou individualmente, as instalações serão colocadas em cinco espaços da cidade: entrada do grande auditório do Centro Cultural Vila Flor; pátio interior do Centro Cultural Vila Flor, corredor do piso 1 e galeria #4 do CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura e o centro de Computação Gráfica da Universidade do Minho.
Entrada Livre
guimarães nocnoc /5, 6, e 7 outubro
O Guimarães noc noc reúne todos os artistas/projetos/espaços inscritos num roteiro artístico que se circunscreve ao centro da cidade de Guimarães. Este roteiro pela proximidade geográfica dos espaços de exposição pode ser feito de forma pedonal. A este roteiro está associado um mapa cuja distribuição será gratuita.
No CAAA:
R. Brito /Genoma Collection, cinema
R. Brito /Z.A.P., instalação
Carla Gaspar, Filipe Rego /Cíclope 3D, fotografia
A. Matos /registos CARDIO, desenho
Entrada Livre
Pedro Bastos “les portugais sont travailleurs” + “Capitalists, Hang Yourselves!!” /13-30 outubro
Galeria #3, fábrica em frente
Entrada Livre
Matéria prima morta:
50 quilogramas de chapa zincada retirada de edifícios e armazéns abandonados
200 rebites.
500 litros de tinta fora do prazo, cedida gentilmente por Tintas Barbot.
78 metros de tubo de aço.
Consumíveis:
Água
Trinchas
Baldes
Ferramentas:
Berbequim
Rebarbadora
Martelo
Foice
Pá!!!
Made-In /13-30 outubro
Made-In é um concurso internacional de ideias para obras de arte pública de carácter permanente, que tem por objectivo reconfigurar cinco espaços públicos da cidade de Guimarães, para além de 2012.
Os quatro lavadouros públicos onde serão instaladas as obras localizam-se no centro da cidade e na sua periferia, no caminho definido pelo curso de água da Ribeira de Couros entre a Costa e a Veiga de Creixomil.
O concurso surge como uma oportunidade para artistas e outros profissionais nacionais e internacionais se dedicarem à cidade de Guimarães e à sua herança, e desenvolverem ideias que enriqueçam, examinem e reflictam o seu contexto particular.
Assim, o Made-In afirma-se como um concurso concebido para sensibilizar para a causa dos lavadouros públicos, a sua arquitectura, a sua herança cultural e ecológica, e, durante o processo, cativar fundos para a construção das propostas, deixando um legado de ideias à cidade.
Filipa Areias “A Menina e os Sete Corvos” /17-30 outubro
O conto A Menina e os Sete Corvos, dos Irmãos Grimm, foi ilustrado de forma a criar-lhe uma narrativa, complementando-o.
Nesta exposição, as imagens têm principal destaque mas foram pensadas para fazer parte de um objecto mágico, o livro.
Para que possam ser interpretadas num espaço mais abrangente, que fará parte da narrativa, as imagens colam-se às paredes e de repente formam uma floresta.
Sem o texto, o observador criará a sua própria narrativa, mais ou menos próxima à original, mas não menos verdadeira.
A finalidade será o pensamento, a imaginação e a criatividade por parte do observador.
Entrada Livre
Galeria #4