2025 – jan / fev / mar

UDI FAGUNDES | VELOSO+NOVO

14.02 | 23h | 7€

Udi Fagundes é cantor e compositor de Porto Alegre no sul do Brasil. Suas influências passam pelas Áfricas do mundo, como diz o artista “Em cada canto dessa terra tem um pouco de África “ assim constrói suas Áfricas em cada trabalho que faz. Gravou três álbuns e prepara o quarto para 2025. Seus últimos trabalhos de estúdio são os Single Reels de Samba, Petit Pays clássico da música de Cabo Verde e Poder Poder um meshap com músicas de Manu Chao e Mestre Verdelinho.

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Veloso + Novo é um jovem artista natural de Coimbra, cujo repertório viaja entre os grandes êxitos da música portuguesa e as bossas quentes vindas do outro lado do Atlântico. Em Dezembro de 2023 lança o seu primeiro single 《Onde está o Sol?》e em 2024 estreia-se ao vivo na Festa d’Anaia e lança《Berta Clara》, single do futuro EP de estreia 《Ávido》. Da sua sonoridade original ressalva-se a energia e hook’s maviosos que se grudam na alma e que fazem até o Ser mais apático expressar-se!

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YOUTH YARD | DEAD CLUB

15.02 | 23h | 5€

Os YOUTH YARD são uma Banda do norte de Portugal, criada em 2022 “Yard Sale” e “Straight to the point” são os Ep’s de estreia que refletem uma sonoridade que vai desde o post-punk, indie até ao surf-rock.

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DEAD CLUB é um ritual que envolve desde vozes sussurradas a gritos de desespero contrastados com uma guitarra suja, drum machines e sintetizadores. Rock enquanto sobrevivência, aquilo que devia sempre ser. Em Dead Club o género é reavivado a electro-choques do synth punk e assume aquele brilho refractado quase glam no balanço e poder antémico, electricidade a conduzir as palavras de Violeta naquele esgar e sensualidade que ícones de ícones como Courtney Love ou Kit Bjelland.Em Outubro de 2022 lançaram o seu EP intitulado de “Adios Amigos” e em Abril de 2023 o LP “Never To Heaven”.

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ZAMORA

07.02 | 23H | 5€

ZAMORA é uma banda que procura trazer uma nova energia ao cenário musical, unindo uma sonoridade cativante a letras originais. Uma mistura de gerações, unidos pela mesma vontade de fazer música, aliando o rock, com o metal, o alternativo, a banda destaca-se pela criatividade, autenticidade e pelo experimentalismo progressivo. Uma mistura de emoções que procura elevar as sensações e transportar o seu público para harmoniosas viagens.

No dia 7 de fevereiro, vão-se apresentar em concerto, procurando levar a todos a uma viagem com o objetivo de perdurar na memória coletiva de todo o público.

Os Zamora são:
Voz – Claudio Braga
Guitarra – Samuel Gomes
Baixo – Pedro Teixeira
Bateria – Marcos Castro
Guitarra e Sampler – Andreia Gomes

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PMDS | DUST DEVICES

31.01 | 23h | 5€

PMDS é um projeto de música eletrónica, ambiental e experimental dos açorianos Pedro Sousa e Filipe Caetano. O primeiro, com formação clássica em piano, e o segundo, com muitos quilómetros de pistas de dança, ambos partilham uma paixão (des)controlada por equipamentos analógicos e sintetizadores.
Em 2024, apresentaram o seu terceiro longa-duração, ‘Música Para Miradouros’, gravado ao vivo, sem edições, em quatro locais ao ar livre na ilha de São Miguel, Açores.
Ao vivo, fazem questão de aproveitar parte do arsenal de instrumentos que possuem para construir uma viagem sonora ao subconsciente, às memórias apagadas e ao pensamento abstrato, tocando e manipulando os instrumentos no momento, sem rede, permitindo algo cada vez mais raro em espetáculos: o erro humano.

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DUST DEVICES é o projeto de música electrónica experimental de Cláudio Oliveira, compositor e sound designer do Porto.
Desde o primeiro EP “Spectre Research” ele tem combinado as influências rítmicas do Industrial, EBM, ambient e IDM com texturas cinemáticas, atmosferas e melodias derivadas de técnicas de síntese menos convencionais.
No seu último álbum “Spine Mirror”, a exploração sónica é ampliada para uma aproximação mais dissonante, abrasiva e mecânica, enquanto desconstrói e reorganiza o núcleo de composição daqueles estilos musicais.

HIMALION

24.01 | 22h | 5€

Em WYSIATI, Diogo Sarabando de himalion – grupo de chamber-pop e indie-folk de Aveiro – reflecte sobre a necessidade e ansiedade de desabitar o passado.
Após uma digressão a solo com o LP de estreia BLOOMING em Novembro de 2021, Diogo iniciou uma residência artística nos Açores. No sótão da “Lost in Pico” do seu amigo Henry Simões montou um pequeno estúdio, e ao longo de 3 semanas (passadas entre Terceira, São Miguel, Pico e Faial) por entre as florestas de cryptomeria, o contraste da areia vulcânica com o azul atlântico e com o olhar sempre subjugado ao magnetismo da montanha, Diogo idealizou o que viria mais tarde a tornar-se o novo LP – WYSIATI (baseado no conceito criado por Daniel Kahneman que tenta explicar a nossa tendência em tomar decisões baseadas apenas na informação disponível, sem
considerar o que possa ser desconhecido).

Misturado por Phil Weinrobe (Adrianne Lenker, Tomberlin, hand habits, etc.) no Sugar Mountain e masterizado por Josh Bonati (Sufjan Stevens, Adrianne Lenker, Mac Demarco, etc.) em Brooklyn NYC, WYSIATI é o segundo longa-duração de himalion.

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QUELLE DEAD GAZELLE . SUNFLOWERS 

17.01 | 23h | 5€

Entre o Serengeti, Chicago e Lisboa há uma planície enorme. Ampla, com um horizonte a perder de vista. Nessa planície corre uma gazela.
Espírito que incorpora este duo, a gazela, fixa-se em Lisboa. Lisboa, dona de mitos, histórias e estórias sabe misturar e ensinar! Colocou na cabeça do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira as cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras. Sobre a frecha onde se encontram estas duas placas tectônicas, passado e futuro, peles e electricidade, os dois músicos começaram em 2012 a tocar e trocar ideias. No mesmo ano lançaram o single “Afrobrita”.
Começam, assim, os QUELLE DEAD GAZELLE a correr e sem mostrar sinais de falta de fôlego.
Depois de em 2021 regressarem aos ensaios, os Quelle Dead Gazelle lançam agora o seu segundo longa duração, Dança Suja Chão Sujo, com gravação e produção pelo duo no Haus e mistura por Pedro Ferreira. Vai ser lançado no dia 7 de Novembro e será apresentado ao vivo no dia 11, no MusicBox, em Lisboa.

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Os SUNFLOWERS são mais do que uma banda; são um ritual, um fenómeno. Cada concerto é uma cerimónia elétrica, um momento em que o caos e o barulho se organizam em arte. Com o trio já calejado dos vários anos na estrada, intensificam o magnetismo e o poder do seu som, deixando um rasto de energia indomável na cena independente portuguesa.
Os Sunflowers surgiram em 2014, do Porto, uma cidade conhecida pela sua vibrante história musical underground, que nos deu nomes icónicos na musica portuguesa. Criados por Carlos de Jesus e Carolina Brandão, aos quais se juntou em 2018 Frederico Ferreira, os Sunflowers foram concebidos como uma alternativa ao tédio, começando como um grupo de garage rock inspirado nos anos 60 e evoluindo ao longo dos anos para uma mistura da energia crua do noise rock com as sensibilidades vanguardistas do art punk.

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DRKNSS . ORDER IN CHAOS

18.01 | 23h | 5€

Renasceu umas das bandas mais antigas do rock gótico português, formada em 1989.
Foram muitos os concertos ao vivo, com memórias inigualáveis, em palcos que nos tempos de hoje já não existem.
DRKNSS regressa ao activo com os seus temas originais completamente reinventados, contando com 3 elementos da formação original, BarrosOnyx na voz, Xola no baixo e Lobo na guitarra, e ainda com o novo membro – Jorge Oliveira (WAV) nos teclados e programações.
DRKNSS e as suas mais envolventes sonoridades, do mais puro e profundo do universo gótico, rock gótico, com programações marcantes que convertem a viagem num ambiente escuro e melancólico.
O primeiro álbum foi lançado dia 5 de novembro de 2024 e a sua edição esteve a cargo da editora Ethereal Sound Works.

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ORDER IN CHAOS é um projeto formado no final de 2019 por Hugo Santos (ex-baixista do grupo português de rock industrial Waste Disposal Machine) na cidade de Torres Novas, em Portugal. Embora seja um projeto a solo, ocasionalmente envolve a participação de outros músicos.
O objetivo sempre foi fazer música sem limitações de género dentro do universo musical de Hugo Santos. As influências do darkwave, rock gótico, metal, new wave e música orquestral são óbvias. As cartas retratam um imaginário erótico e romântico, sendo ao mesmo tempo sombrio e depressivo. Desde o final de 2019, o projeto vem lançando single após single, o que culminou até agora com a criação do álbum “S(k)in” em 2022. Até 2025, serão lançados periodicamente singles que culminarão na criação de outro álbum naquele ano.
Entretanto, Hugo Santos, face ao número de músicas já lançadas, preparou o projeto para ser tocado ao vivo acompanhado por dois músicos, estando a sua aparição em concerto marcada para 2024.

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HUMANA TARANJA . DIVÃ

11.01 | 23h | 5€

HUMANA TARANJA aconteceram por acaso e mantiveram-se de propósito.
Existem entre pop melódico e rock emotivo, no meio de uma sonoridade quase palpável que se agiganta com os nervos à flor da pele.
Estrearam-se ao vivo, em 2018, na última edição do festival Barreiro Rocks. Em 2020, lançaram o EP Quase Vivos, que atravessou a fronteira e ocupou a 26ª posição na lista dos 50 Melhores Discos Portugueses de 2020, segundo a Mindies. Em 2021 tocaram no Festival Emergente e no Festival Termómetro.
Em 2023 surge o primeiro longa-duração da banda, intitulado ZAFIRA – uma história narrada em tom de música, salpicado de cor, mas também coberto por uma distorção aguçada que dá o salto para aquilo que vem depois.
EUDAEMONIA é o segundo longa duração da banda e chegou a todas as plataformas dia 14 de outubro de 2024.

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DIVÃ são uma banda sediada na Amadora, que conta com dois gajos de Matosinhos (Salvador e Nery), um de Almada (Milho), um puto de Carcavelos (Francisco) e uma senhora de Mafamude (Mafalda). Em 2024 lançaram o seu EP de estreia “Filho Prodígio”.

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