2024 – out / nov / dez

GUIMAFLOYD

27.12 | 23h | 5€

GUIMAFLOYD é um projeto oriundo da cidade de Guimarães que tem como objetivo recriar a
música e o ambiente criados pela mítica banda Pink Floyd.

THE EXPERIENCE TRIO . SANA

23.12 | 23h | 5€

The Experience trio é um trio experimental constituido por João Dantas Ferreira, João Paulo Silva e Mário Gonçalves, dedicado à música improvisada .
São várias as linguagens abordadas, uma fusão de emoções e padrões de várias regiões do mundo .
Do swing à música afro-cubana , das raízes portuguesas à bossa nova.
Um experiência única a partilhar num palco perto si.

Instagram

/

SANA é a dupla Diana Mendes e Rita Lima. O termo SANA dá nome a um projeto concebido por duas amigas multi instrumentistas, cuja grande ligação se percebe facilmente, sobretudo em palco. Começaram a compor mais músicas do que as que aguentavam “na gaveta” e durante a pandemia decidiram tornar o projeto oficial e dedicaram-se ao lançamento dos primeiros singles: “black velvet”, “my love can’t”, “hello, love.” e “someone else”. Desde então estão a trabalhar com foco no lançamento do seu primeiro EP, bem como na criação de novas músicas. Com quatro singles cá fora, pretendem explorar o universo da língua portuguesa também, com as próximas aventuras a que se têm proposto. Com músicas que rondam as emoções profundas e remetem muito para a natureza, sana significa cura, que é tudo o que pretendem quando criam e atuam.”

Sana Music

LET THE JAM ROLL

20.12 | 23h | 8€

Os Let the Jam Roll são um projecto musical de Guimarães, criado por um grupo de amigos em finais de 2004 após uma jam session na associação Círculo de Arte e Recreio. Procurando um conceito de criação que ignora barreiras e pressupostos, a banda apresenta-se com total liberdade criativa, improvisando e modificando os temas a cada concerto. Com recurso a textos de carácter irreverente e interventivo, aliam a intuição e o sentimento à mensagem de luta pela liberdade de expressão, através das estradas musicais que percorrem.

Let the Jam Roll. São 20 anos de música. 240 meses de existência. 7300 dias de vida. É esse o mote deste concerto único que celebra as milhares de jam sessions e largas centenas de concertos, todos os ensaios, todos os rascunhos e músicas – as que viram a luz do dia e as que não (mas que ainda poderão ver). São 20 anos de amizade e de poesia notívaga. 20 anos de confusão, de trocas (sempre saudáveis) de ideias, e de conversas intermináveis sobre música e sobre a vida, pautadas pela transgressão de normas e por contradições gourmet.

Voz – David Santos
Guitarra – Marco Ferreira
Baixo – Albano Fonseca
Piano e sintetizadores – Tiago Simães
Bateria – Mário Gonçalves

Linktr.ee

TIPO . JOSÉ TEIBÃO

21.12 | 23h | 5€

TIPO é o projecto a solo de Salvador Menezes – multi- instrumentista, compositor e membro co-fundador de You Can’t Win, Charlie Brown.
“Vigia” sucede a “Novas Ocupações”, o álbum de estreia editado em 2018, pela Pataca Discos.
Com letra e música de Salvador Menezes, os temas lançados até ao momento firmam a sua identidade no triângulo da indie, folk e pop – presentes em todo o álbum. Ambos se destacam pelas sonoridades distintas, com um piscar de olho à música popular portuguesa, em “Consequências da Idade” e um aceno declarado à pop em “Rotinas”. Nas palavras do próprio, este foi um disco feito com calma, inteiramente composto e escrito à guitarra por Salvador Menezes, com orquestrações de Martim Sousa Tavares e a colaboração criativa dos amigos Pedro Branco ( You Can’t Win, Charlie Brown; Tiago Betencourt) e Tomás Sousa ( You Can’t Win, Charlie Brown; Minta & The Brook Trout).

Instagram

/

Desde cedo que a música se tornou essencial para JOSÉ TEIBÃO – a primeira prenda que pediu, aos dois anos, foi uma guitarra. Uma constante vontade de compor e explorar várias formas de expressão, levou-o a vários caminhos, com destaque para os projetos Nova Arcadia (Porto) e Marvelous Talking Machine (Guimarães).
Esta nova abordagem a solo surge de uma ânsia de explorar a sua própria melancolia, através das melodias mais acústicas e letras que dão liberdade à interpretação, cruzando de certa forma a sua atividade de artista plástico com a música, numa deambulação sobre a temática da memória e não só. José Teibão apresenta assim algumas das músicas que começou a criar desde Janeiro de 2024, num registo que procura ser mais intimista e nostálgico, com os convidados Sérgio Castro (Mostly Nothing) e Nuno Meneses (Yellow Beanie).

Instagram

CAIO | DANTAS

13.12 | 23h | 7€

CAIO é João Santos, natural de Lisboa. Artista multidisciplinar, produtor, compositor e cantor. Em 2016, com apenas 19 anos, lança os seus primeiros temas com o EP Desassossego. Pouco depois, em 2017, edita o seu primeiro longa-duração, intitulado Viagem, de onde foi retirado o single Partida. Com a edição de Mundo Incerto em 2018, alcançou maior destaque na imprensa – reconhecido pela Blitz como um dos melhores discos desse ano.
Depois de um período de amadurecimento, e também de uma pausa auto imposta pela situação pandémica, no início de 2022, o artista lançou Travessia – este novo trabalho levou o artista a pisar o palco de festivais como o Paredes de Coura, o Super Bock em Stock e salas como o Theatro Circo no Festival para Gente Sentada.
Em 2024, começa já a planear o seu próximo trabalho fonográfico, ambicionando gravações e produções mais exigentes que façam justiça ao seu percurso e evolução musical. “Queda Livre” será o primeiro single do disco “Ritmo da Procura” com selo Cuca Monga, uma canção em constante movimento que nos entrega espaço para pensar no futuro, sem perder a nossa essência e tudo o que o mundo nos quer tirar.

Linktr.ee

/

DANTAS apresenta-se como um cantautor disruptivo e surpreendentemente singular com o seu disco de estreia intitulado “apenas demonstrações”. Este trabalho casa uma sonoridade descontraída e relaxada com reflexões cínicas sobre a condição humana e uma desconstrução pessoal meticulosamente desvendada. O álbum ficou disponível em todas as plataformas de streaming dia 8 de Abril de 2024.

PAREIDOLIA DUO

14.12 | 23h | 5€

PAREIDOLIA é Liz Allbee e Marta Zapparoli. Com sua dupla, as duas artistas investigam
os extremos radicais de escala, presença e ausência – fenómeno sonoro que
geralmente está além do limiar humano de percepção e reconfigura a
relação entre instrumento e artista no espaço.

O trabalho mais recente, IMAGINE THAT LIGHT IS A FISH, é uma colagem documental sobre viagens no tempo, buracos negros, vibração, voz e a grande Boca Cósmica.

IMAGINE THAT LIGHT IS A FISH foi concebido como uma performance ao vivo, encomendada pela Radio free FM em Baden-Württemberg. Foi estreada em dezembro de 2023 no Stadthaus Ulm, para uma audiência ao vivo, bem como para ouvintes sintonizados na transmissão.
Em sua essência, IMAGINE… é uma peça de meta-rádio: realizada para rádio, utiliza o rádio como instrumentação e fonte de som ao vivo, enquanto usa narrações de documentários de rádio de arquivo para seu texto narrativo.
O material de texto foi encontrado em fitas de cassete antigas, cujo dono desconhecido havia gravado centenas de horas de documentários de rádio – natureza, ciência, ficção, educação, economia – uma coleção vertiginosa e labiríntica. As fitas estavam envelhecidas, deformadas, desmagnetizadas pela humidade, calor e tempo. Elas eram viajantes do tempo danificados, e esta é a história que elas contaram.
IMAGINE THAT LIGHT IS A FISH é um absurdo, a cobra comendo seu conto. Ela aponta para as intersecções imaginativas de macro/micro, relatividade/quântico e o cognoscível/incognoscível. Diretamente da cavidade humana – o buraco negro supremo – a grande Boca Cósmica canta sua melodia.
A peça foi possível graças a uma bolsa da Musikfonds.

A dupla Pareidolia foi apoiada pelo Instituto Goethe de Munique.

PASSO REAL | A MOSCA

06.12 | 23h | 5€

PASSO REAL são os devaneios e desabafos musicados de um jovem algarvio que fugiu para o Porto, pautados por riffs melancólicos, refrões orelhudos e breakdowns ferozes, numa autoproclamada vanguarda de um sonhado renascimento emo.

Linktr.ee

/

A MOSCA é uma qualquer a passar por nós, com a sua visão caleidoscópica e distorcida do mundo, seguindo informe na sua existência. Manifesta-se poética e musicalmente na conjugação entre uma sonoridade krautrock – exploração de ruídos, dissonâncias e ritmo – e algumas referências mais pop.

CABARÉ QUEER

07.12 | 22h30 | 5€ (3€ após 2h00)

Concertos e Drag shows de Leopoldo, Nussy, Tiffany Caffeine, Leleia Glitter e Kristall Queen. No fim da noite teremos o Dj set de Rockin’Divas.

Bussolar

07.12 | 15h | entrada livre

É oficial!
O comando estelar foi lançado
A ordem é para descolar

Bussolar
2024 | DOC,FIC | COR | 11’

Bussolar, curta-metragem doc-ficção, é um filme-investigação-reflexão do Coletivo Bússola, desenvolvido ao longo de 16 encontro-oficinas realizadas na Casa do Povo de Fermentões, Guimarães – entre março de 2023 e dezembro de 2024.

O que é o amor? Quantos somos? Donde vimos? Para onde vamos? Decidimos agredir ou abraçar? Partir ou ficar? No caminho do afeto, ousamos conhecermo-nos e encontrarmo-nos. A Bússola apontou-nos um rumo. Bussolar? O que é isso?

Descolamos contigo?

⁠ * SESSÃO ESPECIAL com a presença do Coletivo Bússola, seguida de conversa com o público

com amor,

Coletivo Bússola
Aline Belfort
Carlos Oliveira
Cláudia Pires
Díí Pires
Diogo Machado Ferreira
Inês Gonçalves
João Araújo
Marcelo Tavares
Maria Barboza
Nilo Cabrera
Raúl Macedo
Vasco Monteiro

AGRESSIVE GIRLS | TREN GO! SOUND SYSTEM

30.11 | 5€ | 23h

AGRESSIVE GIRLS, nova banda punk eletrónica de Dakoi e Diana XL, lança em 2024 o seu EP homónimo. Compactam em 7 faixas o pacto de sangue entre beats sujos e barulhentos e a voz crua e sentimental, encontram-se num cruzamento entre vivências emocionais e a música feita por computadores. Focam as suas emoções vividas a 200% no presente, sem barreiras, sem medos e sem espaço para meio termo.
Gritam sobre as frustrações com o mundo e com quem as enfrenta, o namoro entre a vida e a morte que as deixa esfomeadas de viver. Com base nas sonoridades ouvidas em teenager, imortalizam os seus ideais e crescimento. Inspiradas em subgéneros do metal, dubstep e trap, misturam todas as referências numa desconstrução rasgante.
Acompanham a trajetória musical uma da outra desde o início das suas carreiras a solo, desta vez juntam-se para trabalhar num projeto que quer explorar a personalidade e referências musicais pós-teenager de cada.

Linktr.ee

/

TREN GO! SOUND SYSTEM – LoFi Quads é a expansão em quadrifonia do universo sonoro de Pedro Pestana (10 000 Russos, Splitterzelle) a partir de uma guitarra, pedais e loopstation ligados a 4 amplificadores em surround. Com raízes no trabalho de guitarra de Glenn Branca ou de Rafael Toral, Pestana parte da manipulação da massa sonora para criar uma performance de guitar noise improv que oscilla entre cenários siderais e massagens sonoras.

Linktr.ee

EYAL TALMOR

22.11 | 23h | 5€

Músico e artista sonoro experimental que interage com comportamentos inusitados no campo da electrónica e do som. Os seus live set baseiam-se na livre improvisação através de um sintetizador que sofreu incidentes vários e com isso a capacidade em criar e operar para lá das capacidades planeadas previamente. Uma máquina em contínuo funcionamento, influenciada por perspectivas aleatórias pelo efeito que exerce um MIDI alterado que, simultaneamente, envia e recolhe todo o tipo de sonoridades. Desta forma, lidando com a natureza caótica das máquinas envolvidas e do set montado em tempo real, Eyal consegue produzir sons que seriam impossíveis de alcançar de outra forma. Este método permite-lhe construir sets únicos e irrepetíveis por corresponderem a uma permanente pesquisa em relação às condições de stress, caos, fisicalidade e comportamento dos novos sons e respectiva influência no ouvinte.

Eyal Talmor is an experimental musician dealing with unusual behaviors of electronics and sound. His improvisational performances centre around a synthesizer that, when connected to a normal functioning machine, becomes unintentionally influenced by corrupted MIDI data sent back and forth, causing it to operate beyond its planned capabilities.
While dealing with the chaotic nature of the involved machines and the live setting in real-time, Talmor’s setup allows him to reach sounds that would be otherwise impossible. The described method makes every performance unique and unrepeatable, allowing the musician to research stress conditions, chaos, the physicality and behaviors of new sounds and their influence on the listener.

Linktr.ee

Instagram

MAZELA | VITÓRIA VERMELHO

23.11 | 23h | 5€

MAZELA surge da procura de equilíbrio entre a aceitação da dor e as tentativas de a diminuir.
Ao mesmo tempo que celebra mazelas, zela por elas.
O projeto iniciado em 2020 pela albicastrense Maria Roque apresenta o seu EP de estreia, ‘Desgostos em Canções de Colo’, envolvendo-nos com a sua voz doce numa dança delicada entre a hesitação e a coragem, o receio da escuridão e a promessa de luz.
MaZela foi a grande vencedora da edição de 2024 do Festival Termómetro e marcou presença nos cartazes dos festivais NOS Alive e Vodafone Paredes de Coura.
Para os mais distraídos, é a voz e a guitarra de Maria Roque que se podem ouvir em ‘Canção a Zé Mário Branco’ no premiado disco ‘2 de Abril’ de A Garota Não.

Linktr.ee

/

VITÓRIA VERMELHO, o nome artístico de Francisca Oliveira, emergiu no cenário artístico do Porto em 2023, apresentando o seu trabalho autoral.
Francisca começa a sua jornada com aulas de guitarra no Centro Comercial Stop e posteriormente com o Marco Nunes e mais tarde foca-se no canto na Escola de Jazz do Porto. Foi lá que desenvolveu a sua voz, o seu instrumento principal, e realizou apresentações mais sérias, como o festival Caldas Nice Jazz em 2019. Participou no The Voice Portugal 2021/2022 onde chegou a atuar na Semi-Final.
O nome “Vitoria Vermelho” é uma fusão do seu nome favorito e um sobrenome que foi deixado para trás pela sua avó, criando uma identidade sonante e forte. Em 2022/2023 realiza os seus primeiros concertos em Paris e no Porto, onde apresenta o seu álbum de estreia Homónimo. Este album é uma coleção de músicas que começaram como uma forma de terapia, um processo de confronto e aceitação de emoções intensas. Composto ao longo de vários anos, o album reflete a evolução ou estagnação dos pensamentos de Vitoria, uma conversa/desabafo entre amigos.

Linktr.ee

ASTRODOME | MADMESS

15.11 | 23h | 5€

ASTRODOME é uma banda de Rock Psicadélico, com quatro membros do Porto, formada em 2014. Com seus dois primeiros álbuns, “Astrodome” (2015) e “II” (2018), ganharam a atenção da cena underground de stoner e rock psicadélico em todo o mundo, realizando duas turnês europeias e tocando em importantes festivais e locais portugueses, como o Music Box e o histórico Hard Club no Porto.
Após o lançamento do segundo álbum e várias apresentações ao vivo, a banda decidiu concentrar-se no seu próximo álbum, “Seascapes”. Depois de vários anos de trabalho, o álbum finalmente lançado em novembro de 2024.

ASTRODOME

/

Vindo da vibrante cena musical do Porto, Portugal, após os seus primeiros anos de banda em Londres, os MADMESS estão dispostos a poupar as palavras enquanto nos convidam para a sua nave instrumental, uma que, em diferentes velocidades, vagueia por constelações em forma de Zeppelin ou buracos negros dignos de Sabbath. Estes são os Madmess.
Formados em 2017, os Madmess rapidamente ganharam reconhecimento no circuito musical europeu. A sua fusão única de rock pesado com elementos psicadélicos cativou audiências em todo o continente. O compromisso da banda em expandir os limites musicais solidificou a sua reputação como uma força a ser reconhecida.

MADMESS

GANSO | LÍQUEN

16.11 | 23h | 10€

Os GANSO, de Lisboa, são uma das principais bandas da nova geração da edição independente em Portugal. São editados pela Cuca Monga desde a sua formação, em 2015. A constante procura e vontade de mudança marcam os seus vários trabalhos ao longo dos anos mas foi com o seu último single “Sorte a Minha” que os GANSO conquistaram o país. Com mais de 2M de streams foi a porta de abertura para a próxima fase da banda.
Em junho deste ano gravaram o seu terceiro álbum nos estúdios La Frette, em Paris. Com eles estiveram Domingos Coimbra (Capitão Fausto) na produção e Anthony Cazade, engenheiro por detrás dos mais recentes trabalhos dos Arctic Monkeys ou Nick Cave.
Os GANSO são Luís Ricciardi, João Sala, Miguel Barreira, Gonçalo Bicudo e Diogo “Horse” Rodrigues.

GANSO

/

LÍQUEN parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra, que unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluída, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.
A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça agora composição a solo, e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada aos três músicos e produtores Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.
Enquanto organismo simbiótico, um líquen representa a metáfora perfeita à identidade do projeto: uma simbiose entre diferentes géneros musicais, preferências pessoais e sonoridades de caráter electro-acústico.

LÍQUEN

outro outro, Dullmea

activação 16.11, 17h | até 11.01.2025

outro outro esbate as fronteiras entre texto e música, guiado pela imensa vontade de pensar o “outro”. No álbum, Dullmea – que habitualmente compõe sem palavras – funde o seu universo sonoro à música inerente à própria palavra. O desafio de escrever um texto acerca da redescoberta do “outro” foi feito a Pedro Galiza – que frequentemente escreve para teatro. O novo álbum convida à reflexão sobre a experiência da alteridade e também sobre as consequências da sua instrumentalização enquanto fator de exclusão.

outro outro, o novo álbum de Dullmea com texto de Pedro Galiza, deu origem a esta instalação sonora interativa, onde a perturbação do ar abaixo de cada tubo aciona uma frase (musical e textual) diferente, fragmentos esses retirados de uma secção do disco. Os visitantes da instalação são convidados a ativar os tubos em diversas combinações, dando origem a resultados sonoros sempre distintos.

“O estudo do “outro” é, forçosamente, o estudo do “eu”. Todas as fronteiras são imaginárias e a separação é uma ilusão que, ainda que amiúde útil ao poder, à tradição ou à estase, diz muito mais de quem aparta do que de quem é apartado. Escrevi “outro outro” com essa ideia em mente: quem aparta, define-se; quem é apartado, permanece, talvez, sempre indefinível. Livre, ainda que ostracizado.

Fora os devaneios literários e apocalípticos do texto, ouço a voz desta mulher excluída por ter uma “pele assim meio de uma cor assim meio” a ecoar por todo o lado na nossa contemporaneidade. E a sua solidão é tão comum, tão nossa, tão urgente, que mais vale dar-lhe ouvidos do que ficar à espera do fim do mundo.

Pedro Galiza

                                                                             

Música: Dullmea.

Programação e instalação do sistema de sensores: Rui Barreiros.

Contribuição conceptual: Ricardo Pinto.

Contribuição à execução: Manuel Fernandes.

Créditos do álbum:

Texto de Pedro Galiza.

Música de Dullmea.

Voz infantil de Jaime Coelho da Silva Barreiros captada por Rui Barreiros.

Mistura e masterização de Ricardo Pinto.

Capa de Dullmea e Ricardo Pinto.

Apoios:

República Portuguesa – Cultura I DGARTES – Direção-Geral das Artes

Antena 2

Arte Institute – Portuguese Contemporary Culture

CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura

Centros urbanos_Conectando memória, usos e significado

07.11 | 18h30 | entrada livre

Com Ana Jotta, Helena Mendes Pereira, Maria Manuel Oliveira e Ricardo Rodrigues

Ciclo de Debates | Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano

Centros urbanos: Conectando memória, usos e significado‘ é o título da segunda sessão do ciclo de debates ‘Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano‘, com a participação de Ana Jotta (artista plástica), Helena Mendes Pereira (diretora geral e curadora da zet gallery), Maria Manuel Oliveira (arquiteta) e Ricardo Rodrigues (chefe divisão centro histórico Guimarães). 

A obra de reabilitação urbana da Praça do Toural, fruto da Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, vai ser o ponto de partida desta conversa que junta as suas autoras – a arquiteta Maria Manuel Oliveira e a artista Ana Jotta. Na conversa, serão abordados os desafios e a receção divergente que o projeto gerou nos diversos agentes locais. À distância de uma década, pretende-se identificar as aprendizagens que este processo oferece para futuras intervenções urbanísticas de cariz transdisciplinar. Paralelamente a este olhar retrospetivo, o Bairro de Couros, recentemente classificado como Património Mundial da Unesco (2023), integra a Arte Pública como estratégia de inclusão na sua atual e futura regeneração. Para explorar esta dimensão, o arquiteto Ricardo Rodrigues, atual Chefe de Divisão do Centro Histórico, falará sobre estes processos de reabilitação, analisando o papel da Arte neste processo de transformação da cidade de Guimarães. Fechamos este painel com a Helena Mendes Pereira, gestora cultural, curadora, professora e investigadora em práticas e políticas culturais e artísticas contemporâneas, que ajudará a perspetivar, criticamente, esta problemática da produção da espacialidade urbana contemporânea.


O Ciclo de Debates ‘Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano’ está enquadrado na investigação desenvolvida por Inês Osório (Bolseira FCT) no âmbito do Programa de Doutoramento em Arquitetura, Dinâmicas e Formas Urbanas, na FAUP, filiada ao grupo de investigação ‘Morfologias e Dinâmicas do Território’ do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (MDT/CEAU-FAUP).

Organização, investigação e moderação: Inês Osório (CEAU-FAUP)

Programa

15 de outubro (3.ª feira), 18h30, FAUP – Porto
Integrar Diálogos, Auscultar Potencialidades

Álvaro Domingues (geógrafo/investigador)
Atelier do Corvo (estúdio de arquitetura e urbanismo)
Fernando Rocha (vereador Cultura, Património e Urbanismo C.M.Matosinhos)
Gémeo Luís (designer/artista)
7 de novembro (5.ª feira), 18h30, CAAA – Guimarães
Centros Urbanos: Conectando Memória, Usos e Significado

Ana Jotta (artista plástica)
Helena Mendes Pereira (diretora geral e curadora da zet gallery)
Maria Manuel Oliveira (arquiteta/urbanista)
Ricardo Rodrigues (arquiteto/chefe de divisão centro histórico de Guimarães)
9 de novembro (sábado), 16h30, Zetgallery – Braga
Sentir o Contexto, Construir a Cidade, Modelar a Identidade

Fernanda Fragateiro (artista plástica)
João Gomes da Silva (arquiteto paisagista)
Rui Mendes (arquiteto)
Sara Antónia Matos (curadora artística)
3 de dezembro (3.ª feira), 18h30, FAUP – Porto
A Cidade Sistémica: Territórios do Futuro, Caminhos do Passado

Estúdio Topotek (arquitetos paisagistas)
Gabriela Vaz-Pinheiro (curadora/investigadora em arte e design)
José Pedro Sousa (arquiteto/membro ‘HLRT’ New European Bauhaus)
Rui Mealha (arquiteto urbanista)

GODSIN | ASHES IN THE OCEAN

08.11 | 23h | 5€

Formada em plena pandemia, os GODSIN são uma banda sediada em V.N. de Famalicão embora todos os seus elementos sejam oriundos de outras paragens, Santo Tirso, Guimarães, Natal (Brasil) e Bucaramanga (Colômbia).
Formada por Rui Cardoso (Wanted), Xola (Wanted/DRKNSS), Pedro Enzo e Alejandro Romero (Ainur, ADS, Paradigma, em 2016 foi músico de sessão para Blaze Bayley (ex. Iron Maiden), no seu concerto na Colômbia). Os GODSIN são uma banda cuja sonoridade identifica-se com o “thrash metal” mais clássico, mas com muitas influências de sonoridades mais actuais que nem sempre fazem parte do panorama “metal”.

GODSIN

/

Como resultado de amigos se conectarem através da música, ASHES IN THE OCEAN nasceu em 2022. A essência da banda portuguesa reside em explorar novos territórios, unindo o simples e o inovador, expandindo o que o subgénero metalcore tem para oferecer.

ASHES IN THE OCEAN

O MARTA | OCASO

09.11 | 23h | 5€

Em 2020, Guilherme Marta decide virar-se para a exploração do seu “Eu”, começando pelas terras da sua infância, onde descobriu as vozes polifónicas da beira alta. Criando um forte laço de inspiração com a música tradicional da sua região, formou, assim, o seu novo projeto, em setembro de 2021, intitulado O MARTA.
O Marta, edita agora um novo e desafiador single, “Fado à Portuguesa”, canção que nos vem colocar em contemplação das nossas raízes, do cancioneiro nacional e da nostalgia associada a ser-se português.

O MARTA

/

Urgência irónica, vigilância furiosa, caos comedido, angústia a ferver na melancolia de um mundo a arder.
Nos últimos anos, são várias as achas que Ocaso tem lançado para esta fogueira. Ao todo, sete músicas, que dão agora origem a um espetáculo-performance ininterrupto de combate, que coloca em diálogo estas canções com imagens e discursos cristalizados, mas iminentemente presentes na espuma dos dias.
Ocaso é um projeto de Francisco Figueiredo, Francisco Santos e João Campos, que usa a música como ferramenta para pesquisar sobre a memória visual e oral contemporânea.

OCASO

PLASTIC BITCH, Claudia Clemente

Inauguração 22.11, 22h | até 11.01.25

A auto-representação na arte é um tema recorrente, tanto na pintura como na fotografia. Na senda de artistas como Nan Goldin, Cindy Sherman, Jo Spence, sirvo-me do meu corpo como suporte e tema, matéria-prima para a criação de personagens.

O meu trabalho fotográfico consiste em revisitar o auto-retrato, tentando incutir-lhe um cunho pessoal e contemporâneo, para despertar a consciência e o julgamento (auto) crítico de quem o vê; recusa a passividade do espectador, antes, incita-o a intervir.

Plastic Bitch é o espelho da situação actual – consumismo desenfreado, poluição extrema, esgotamento de recursos naturais,  produção exacerbada de lixo – o espelho incómodo onde vemos reflectido aquilo em que, enquanto sociedade, nos transformamos: plastic bitches.

CORRESPONDÊNCIA CRUZADA, Adriana Oliveira e Joana Paraíso

Inauguração 16.11, 15h | até 11.01.25

Curadoria: Daniel Lobo

Todas as obras presentes são a concretização não só da vontade criativa em manter contato entre duas artistas, como também, acima disso, de um tecer territorial. À medida que as obras são enviadas, é completado um mapa de relações — diversificando-o para além da típica tridimensionalidade dos mapas convencionais.

Nova Iorque, Guimarães e Lisboa, por exemplo, estabelecem assim um vínculo que encontra o seu epicentro nas artistas, nas suas vivências e necessidades geográficas, sem violação de territórios alheios a estas. Em grande medida, é um projeto livre. Deste modo, também os contentores dos envios se tornam importantes: registam o gesto de colocar o selo, a etiqueta que o operário dos correios imprime e afixa, e deixam marcados os choques, possíveis quedas e arrastares da embalagem durante todo o trajeto. Poder-se-ia dizer que cada contentor é uma impressão única da atividade laboral dos serviços de transporte, englobando os trabalhadores, veículos e métodos requeridos para a entrega das respetivas obras, completando o ciclo criativo de cada envio.

CRUZES CANHOTO

25.10 | 23h | 5€

Cruzes Canhoto são uma banda de rock instrumental de Lisboa, formada por Diogo (guitarra), Marcelo (bateria) e Nuno (baixo e synths).
Com uma abordagem musical ousada, a banda mistura uma fusão eclética de géneros que vai do Psych Rock, Jam Band, Prog e Krautrock, até às influências envolventes de World Music e EDM, criando paisagens sonoras inovadoras e texturas ricas que desafiam os limites do rock convencional.
Lançaram o seu primeiro EP, Arte Bruta, em 2020, uma obra que revelou o seu desejo incansável de desafiar convenções e explorar novas texturas musicais. Cada concerto dos Cruzes Canhoto é uma experiência única, marcada pela improvisação e pela exploração livre.
O público é convidado a embarcar numa viagem sensorial onde o som, guiado pela intuição, se desenrola em tempo real, tornando cada performance irrepetível.
Com o próximo álbum previsto para 2025, os Cruzes Canhoto continuam a desbravar fronteiras musicais, oferecendo uma sonoridade que está em constante metamorfose, sempre a reinventar-se e a explorar novos territórios sonoros.

Instagram

LABORATÓRIO VIVO

Visita à Exposição Net Arte no Triângulo das Bermudas: Contributos para uma reflexão sobre arte e internet em Portugal

Visita para o 3º ano LAV | 28 outubro 2024 | 10h00 – 13h00

A exposição Net Art[e] no Triângulo das Bermudas debruça-se sobre as relações entre arte e internet em Portugal, desde a estabilização da internet no país, em 1995. A exposição integra 14 projetos artísticos criados por artistas e designers em Portugal, dando a conhecer algumas das potencialidades criativas deste media. A exposição tem uma natureza documental constituída por um conjunto de iniciativas que revela os sinais da chegada, desenvolvimento e assimilação da tecnocultura relacionada com a Web no país.

Biografia Curadoria

Sofia Ponte é artista, por vezes curadora, Professora Auxiliar no IADE, Universidade Europeia, e membro integrado do UNIDCOM-IADE, onde coordena o Media Art and Design Lab (MADx LAB). Obteve o seu doutoramento em Arte e Design, especialização Estudos Museais, na Universidade do Porto. É mestre em Visual Studies pelo MIT, EUA. Os seus temas de interesse incluem arte e design, arte e tecnologia, mulheres nas artes plásticas e o produto destas relações em exposições, coleções e museus de arte. A sua prática artística desenvolve-se entre o desenho, a escultura e o design. www.sofiaponte.net

Maria Luís Neiva é licenciada em Arquitetura (ESAP), Mestre em Estudos Artísticos – Museologia e Curadoria (FBAUP) e Pós-Graduada no programa MA Cultural Astronomy and Astrology, pela University of Wales Trinity Saint David. Iniciou a sua atividade como arquiteta em 2002, tendo trabalhado em Nova Iorque entre 2006 e 2009. Em Guimarães, foi cofundadora do CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura em 2010, onde desempenha desde então funções de programadora, curadora e produtora nas áreas da arte e da arquitetura, em simultâneo com a prática da arquitetura e investigação na área da Arqueoastronomia, Arte e Espiritualidade. 

Apoios

COLETIVO PHOEBUS

18.10 | 22h30 | 5€

O Coletivo Phoebus apresenta-se em concerto com os intérpretes Luís Miguel Leite, José Teixeira e Leonor Marinho. Três instrumentos somados à larga experiência performativa levam ao público experiências da performance erudita e de vanguarda. RUINS ON MY CHEST é o título da obra que se apresenta como clímax deste concerto. Foi composta pelo compositor Rúben Borges homenageando o escritor Antonin Artaud. Estará em estreia absoluta! Além desta, outras obras serão apresentadas, obras que caminham pela improvisação e pela experimentação, ora acústicas ou electroacústicas.

Ruins on my chest é uma peça para ensemble flexível de carácter performativa e teatral. Esta, procura (ainda de que de uma forma abstrata e pessoal) responder a duas perguntas: se uma ferida falasse que nos diria? E de que forma falaria? A resposta surge, primeiramente, não na música, mas sim no teatro físico. Incorporado na peça através do uso da voz, da palavra, do corpo, do objeto e do instrumento-como-objeto. Estes, são libertos da sua primeira condição e trabalhados de forma plástica e material, realçando as suas características não apenas sónicas, mas também físicas, procurando a presença humana, o esforço e a exaustão. Agora, ‘STOP’. Permita-se parar, ouvir, e escutar. Deixe-se envolver ativamente pelo ambiente que o rodeia. Quanto às perguntas lançadas, a imaginação fará o resto!”

Luís Miguel Leite — guitarra, acessórios, voz e performance
José Teixeira — guitarra, acessórios, voz e performance
Leonor Marinho — oboé, acessórios, voz e performance
Margarida Antunes — equipa técnica

+info

FILIPE FURTADO TRIO | MONTAÑERA

19.10 | 23h | 5€

Nascido e criado na lindíssima cidade de Ponta Delgada, Filipe Furtado trocou as ilhas pela cidade de Coimbra, em 2010, para prosseguir estudos na área do jornalismo. Por lá ficou, mas a paixão pela música falou mais alto e, terminada a licenciatura, ingressou no curso de jazz da Tone Music School. Com a guitarra como companheira, começa a escrever, a experimentar, a musicar alguns poemas e a ganhar coragem para cantar em público.

Apreciador musical eclético, ainda para mais sendo radialista amador, é no vasto paraíso da música brasileira que mora a sua paixão: a bossa nova. Fazendo-se acompanhar pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo, o seu trio viaja também por outros territórios, passando pelo jazz e deixando-se influenciar pelo rico cancioneiro português. O seu disco de estreia “Prelúdio”, que vem mostrando desde 2021, foi gravado nos estúdios da Blue House e lançado pela editora açoriana Marca Pistola, no final de 2022. Actualmente está a preparar o seu segundo álbum “Como se matam Primaveras”, composto e gravado em trio, com edição na segunda metade de 2024.

+info

|

María Mónica Gutiérrez, conhecida no seu projeto a solo como Montañera ou Mountainess estabeleceu-se como uma das vozes mais intensas e únicas da Colômbia.

Com a experiência de 9 álbuns, a cantora e compositora residente em Londres percorreu uma trajetória de 13 anos com as suas bandas Suricato (Nova Música Colombiana), Ságan (Cosmo-natural Pop) e Montañera (Ambient Pop) que a levou para Europa, Estados Unidos e América Latina, convidada a atuar em palcos tão importantes como o Smithsonian Museum e o Kennedy Center em Washington DC, um live act KEXP em Seattle, SXSW em Austin, Lollapalooza e Festival Estéreo Picnic na Colômbia, MaMA Festival em Paris, entre outros.

+info

BAIRRO CORAL | COBRACORAL . Louve DJset

11.10 | 23h | entrada livre

A 3ª edição do Bairro Coral acontece de 10 a 13 de outubro e a voz apresenta-se de múltiplas formas: cantada, partilhada, questionada e celebrada em toda a sua complexidade. Deste todo, sublinharemos as paisagens vocais como destaque, levando-nos numa viagem entre memórias e futuros sonoros.

+info

Sinopse COBRACORAL

Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli exploram as polifonias, os volumes, as horizontalidade e as verticalidade da voz, coreografando-a na sua relação com o corpo, o gesto e a acústica do espaço envolvente. Com um sistema de canto em pulso, a fintar as directrizes convencionais da respiração e com referências ao canto carnático do Sul da Índia, as COBRACORAL são uma espécie de laboratório vocal e sensorial, onde a estranheza é um organismo vivo. 

Mariana Duarte (excerto de texto publicado na edição de 1 de Abril de 2023 do jornal Público)

HIP HOP VIVE

04.10 | 23h | 5€

Após uma longa pausa estamos de volta dia 4 de Outubro – sexta feira (véspera de feriado). Estreamos um tema novo “HIP HOP VIVE” para demonstrar que nada está mórbido e que ainda há muito para dar, este projeto consiste principalmente na divulgação de artistas imergentes dentro da cena Hip Hop, dando assim a oportunidade a cada um deles o poder de intervenção em que o mic será o principal elemento. O local escolhido foi o @caaa_guimaraes localizado bem no centro de Guimarães e a entrada são uns simbólicos 5 euros, sendo assim convidamos toda a comunidade a virem fazer parte deste evento com mais uma produção da @engine_recs.

NOISE AT VALVE | MONIMO

05.10 | 23h | 5€

As propostas de música para o último trimestre de 2024, inseridas na programação da BlackBox do CAAA -BAIRRO C DISTRITO MUSICAL- começam no primeiro fim-de-semana com 2 concertos.

NOISE AT VALVE

O projeto “Noise at Valve” surge algures entre Guimarães e Braga na vila das Caldas das Taipas.
Em 2012 os três amigos reúnem-se com o objetivo de partilhar o gosto pela música rasgado
por ruídos e distorções.
Figurados com Álvaro Mendes na guitarra e voz, Mário Teixeira no baixo e João Piairo na
bateria, através de influências do rock sónico e experimental imprimem expressões por vezes
melódicas e outras tantas sujas e ásperas sublinhando a convergência criativa dos 3 membros.

/

MONIMO

Projecto do guitarrista e compositor setubalense Diogo Marrafa (Loosense, Sheila e Esfera), MONiMO estreou-se em Outubro de 2023 com the swing of sonder, single acompanhado de um videoclipe de animação, assinado pelo próprio músico. E é também ele que assina, numa animação em 3D, o videoclipe que acompanha o lançamento do seu novo single, open lights. Neste concerto apresenta o novo álbum “as it seems”.