2024 – out / nov / dez
ASTRODOME | MADMESS
15.11 | 23h | 5€
ASTRODOME é uma banda de Rock Psicadélico, com quatro membros do Porto, formada em 2014. Com seus dois primeiros álbuns, “Astrodome” (2015) e “II” (2018), ganharam a atenção da cena underground de stoner e rock psicadélico em todo o mundo, realizando duas turnês europeias e tocando em importantes festivais e locais portugueses, como o Music Box e o histórico Hard Club no Porto.
Após o lançamento do segundo álbum e várias apresentações ao vivo, a banda decidiu concentrar-se no seu próximo álbum, “Seascapes”. Depois de vários anos de trabalho, o álbum finalmente lançado em novembro de 2024.
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Vindo da vibrante cena musical do Porto, Portugal, após os seus primeiros anos de banda em Londres, os MADMESS estão dispostos a poupar as palavras enquanto nos convidam para a sua nave instrumental, uma que, em diferentes velocidades, vagueia por constelações em forma de Zeppelin ou buracos negros dignos de Sabbath. Estes são os Madmess.
Formados em 2017, os Madmess rapidamente ganharam reconhecimento no circuito musical europeu. A sua fusão única de rock pesado com elementos psicadélicos cativou audiências em todo o continente. O compromisso da banda em expandir os limites musicais solidificou a sua reputação como uma força a ser reconhecida.
GANSO | LÍQUEN
16.11 | 23h | 10€
Os GANSO, de Lisboa, são uma das principais bandas da nova geração da edição independente em Portugal. São editados pela Cuca Monga desde a sua formação, em 2015. A constante procura e vontade de mudança marcam os seus vários trabalhos ao longo dos anos mas foi com o seu último single “Sorte a Minha” que os GANSO conquistaram o país. Com mais de 2M de streams foi a porta de abertura para a próxima fase da banda.
Em junho deste ano gravaram o seu terceiro álbum nos estúdios La Frette, em Paris. Com eles estiveram Domingos Coimbra (Capitão Fausto) na produção e Anthony Cazade, engenheiro por detrás dos mais recentes trabalhos dos Arctic Monkeys ou Nick Cave.
Os GANSO são Luís Ricciardi, João Sala, Miguel Barreira, Gonçalo Bicudo e Diogo “Horse” Rodrigues.
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LÍQUEN parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra, que unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluída, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.
A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça agora composição a solo, e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada aos três músicos e produtores Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.
Enquanto organismo simbiótico, um líquen representa a metáfora perfeita à identidade do projeto: uma simbiose entre diferentes géneros musicais, preferências pessoais e sonoridades de caráter electro-acústico.
Centros urbanos_Conectando memória, usos e significado
07.11 | 18h30 | entrada livre
Com Ana Jotta, Helena Mendes Pereira, Maria Manuel Oliveira e Ricardo Rodrigues
Ciclo de Debates | Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano
‘Centros urbanos: Conectando memória, usos e significado‘ é o título da segunda sessão do ciclo de debates ‘Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano‘, com a participação de Ana Jotta (artista plástica), Helena Mendes Pereira (diretora geral e curadora da zet gallery), Maria Manuel Oliveira (arquiteta) e Ricardo Rodrigues (chefe divisão centro histórico Guimarães).
A obra de reabilitação urbana da Praça do Toural, fruto da Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, vai ser o ponto de partida desta conversa que junta as suas autoras – a arquiteta Maria Manuel Oliveira e a artista Ana Jotta. Na conversa, serão abordados os desafios e a receção divergente que o projeto gerou nos diversos agentes locais. À distância de uma década, pretende-se identificar as aprendizagens que este processo oferece para futuras intervenções urbanísticas de cariz transdisciplinar. Paralelamente a este olhar retrospetivo, o Bairro de Couros, recentemente classificado como Património Mundial da Unesco (2023), integra a Arte Pública como estratégia de inclusão na sua atual e futura regeneração. Para explorar esta dimensão, o arquiteto Ricardo Rodrigues, atual Chefe de Divisão do Centro Histórico, falará sobre estes processos de reabilitação, analisando o papel da Arte neste processo de transformação da cidade de Guimarães. Fechamos este painel com a Helena Mendes Pereira, gestora cultural, curadora, professora e investigadora em práticas e políticas culturais e artísticas contemporâneas, que ajudará a perspetivar, criticamente, esta problemática da produção da espacialidade urbana contemporânea.
O Ciclo de Debates ‘Arquitetura e Arte na (Re)Construção do Lugar Urbano’ está enquadrado na investigação desenvolvida por Inês Osório (Bolseira FCT) no âmbito do Programa de Doutoramento em Arquitetura, Dinâmicas e Formas Urbanas, na FAUP, filiada ao grupo de investigação ‘Morfologias e Dinâmicas do Território’ do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (MDT/CEAU-FAUP).
Organização, investigação e moderação: Inês Osório (CEAU-FAUP)
Programa
15 de outubro (3.ª feira), 18h30, FAUP – Porto
Integrar Diálogos, Auscultar Potencialidades
Álvaro Domingues (geógrafo/investigador)
Atelier do Corvo (estúdio de arquitetura e urbanismo)
Fernando Rocha (vereador Cultura, Património e Urbanismo C.M.Matosinhos)
Gémeo Luís (designer/artista)
7 de novembro (5.ª feira), 18h30, CAAA – Guimarães
Centros Urbanos: Conectando Memória, Usos e Significado
Ana Jotta (artista plástica)
Helena Mendes Pereira (diretora geral e curadora da zet gallery)
Maria Manuel Oliveira (arquiteta/urbanista)
Ricardo Rodrigues (arquiteto/chefe de divisão centro histórico de Guimarães)
9 de novembro (sábado), 16h30, Zetgallery – Braga
Sentir o Contexto, Construir a Cidade, Modelar a Identidade
Fernanda Fragateiro (artista plástica)
João Gomes da Silva (arquiteto paisagista)
Rui Mendes (arquiteto)
Sara Antónia Matos (curadora artística)
3 de dezembro (3.ª feira), 18h30, FAUP – Porto
A Cidade Sistémica: Territórios do Futuro, Caminhos do Passado
Estúdio Topotek (arquitetos paisagistas)
Gabriela Vaz-Pinheiro (curadora/investigadora em arte e design)
José Pedro Sousa (arquiteto/membro ‘HLRT’ New European Bauhaus)
Rui Mealha (arquiteto urbanista)
GODSIN | ASHES IN THE OCEAN
08.11 | 23h | 5€
Formada em plena pandemia, os GODSIN são uma banda sediada em V.N. de Famalicão embora todos os seus elementos sejam oriundos de outras paragens, Santo Tirso, Guimarães, Natal (Brasil) e Bucaramanga (Colômbia).
Formada por Rui Cardoso (Wanted), Xola (Wanted/DRKNSS), Pedro Enzo e Alejandro Romero (Ainur, ADS, Paradigma, em 2016 foi músico de sessão para Blaze Bayley (ex. Iron Maiden), no seu concerto na Colômbia). Os GODSIN são uma banda cuja sonoridade identifica-se com o “thrash metal” mais clássico, mas com muitas influências de sonoridades mais actuais que nem sempre fazem parte do panorama “metal”.
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Como resultado de amigos se conectarem através da música, ASHES IN THE OCEAN nasceu em 2022. A essência da banda portuguesa reside em explorar novos territórios, unindo o simples e o inovador, expandindo o que o subgénero metalcore tem para oferecer.
O MARTA | OCASO
09.11 | 23h | 5€
Em 2020, Guilherme Marta decide virar-se para a exploração do seu “Eu”, começando pelas terras da sua infância, onde descobriu as vozes polifónicas da beira alta. Criando um forte laço de inspiração com a música tradicional da sua região, formou, assim, o seu novo projeto, em setembro de 2021, intitulado O MARTA.
O Marta, edita agora um novo e desafiador single, “Fado à Portuguesa”, canção que nos vem colocar em contemplação das nossas raízes, do cancioneiro nacional e da nostalgia associada a ser-se português.
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Urgência irónica, vigilância furiosa, caos comedido, angústia a ferver na melancolia de um mundo a arder.
Nos últimos anos, são várias as achas que Ocaso tem lançado para esta fogueira. Ao todo, sete músicas, que dão agora origem a um espetáculo-performance ininterrupto de combate, que coloca em diálogo estas canções com imagens e discursos cristalizados, mas iminentemente presentes na espuma dos dias.
Ocaso é um projeto de Francisco Figueiredo, Francisco Santos e João Campos, que usa a música como ferramenta para pesquisar sobre a memória visual e oral contemporânea.
CRUZES CANHOTO
25.10 | 23h | 5€
Cruzes Canhoto são uma banda de rock instrumental de Lisboa, formada por Diogo (guitarra), Marcelo (bateria) e Nuno (baixo e synths).
Com uma abordagem musical ousada, a banda mistura uma fusão eclética de géneros que vai do Psych Rock, Jam Band, Prog e Krautrock, até às influências envolventes de World Music e EDM, criando paisagens sonoras inovadoras e texturas ricas que desafiam os limites do rock convencional.
Lançaram o seu primeiro EP, Arte Bruta, em 2020, uma obra que revelou o seu desejo incansável de desafiar convenções e explorar novas texturas musicais. Cada concerto dos Cruzes Canhoto é uma experiência única, marcada pela improvisação e pela exploração livre.
O público é convidado a embarcar numa viagem sensorial onde o som, guiado pela intuição, se desenrola em tempo real, tornando cada performance irrepetível.
Com o próximo álbum previsto para 2025, os Cruzes Canhoto continuam a desbravar fronteiras musicais, oferecendo uma sonoridade que está em constante metamorfose, sempre a reinventar-se e a explorar novos territórios sonoros.
LABORATÓRIO VIVO
Visita à Exposição Net Arte no Triângulo das Bermudas: Contributos para uma reflexão sobre arte e internet em Portugal
Visita para o 3º ano LAV | 28 outubro 2024 | 10h00 – 13h00
A exposição Net Art[e] no Triângulo das Bermudas debruça-se sobre as relações entre arte e internet em Portugal, desde a estabilização da internet no país, em 1995. A exposição integra 14 projetos artísticos criados por artistas e designers em Portugal, dando a conhecer algumas das potencialidades criativas deste media. A exposição tem uma natureza documental constituída por um conjunto de iniciativas que revela os sinais da chegada, desenvolvimento e assimilação da tecnocultura relacionada com a Web no país.
Biografia Curadoria
Sofia Ponte é artista, por vezes curadora, Professora Auxiliar no IADE, Universidade Europeia, e membro integrado do UNIDCOM-IADE, onde coordena o Media Art and Design Lab (MADx LAB). Obteve o seu doutoramento em Arte e Design, especialização Estudos Museais, na Universidade do Porto. É mestre em Visual Studies pelo MIT, EUA. Os seus temas de interesse incluem arte e design, arte e tecnologia, mulheres nas artes plásticas e o produto destas relações em exposições, coleções e museus de arte. A sua prática artística desenvolve-se entre o desenho, a escultura e o design. www.sofiaponte.net
Maria Luís Neiva é licenciada em Arquitetura (ESAP), Mestre em Estudos Artísticos – Museologia e Curadoria (FBAUP) e Pós-Graduada no programa MA Cultural Astronomy and Astrology, pela University of Wales Trinity Saint David. Iniciou a sua atividade como arquiteta em 2002, tendo trabalhado em Nova Iorque entre 2006 e 2009. Em Guimarães, foi cofundadora do CAAA Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura em 2010, onde desempenha desde então funções de programadora, curadora e produtora nas áreas da arte e da arquitetura, em simultâneo com a prática da arquitetura e investigação na área da Arqueoastronomia, Arte e Espiritualidade.
Apoios
COLETIVO PHOEBUS
18.10 | 22h30 | 5€
O Coletivo Phoebus apresenta-se em concerto com os intérpretes Luís Miguel Leite, José Teixeira e Leonor Marinho. Três instrumentos somados à larga experiência performativa levam ao público experiências da performance erudita e de vanguarda. RUINS ON MY CHEST é o título da obra que se apresenta como clímax deste concerto. Foi composta pelo compositor Rúben Borges homenageando o escritor Antonin Artaud. Estará em estreia absoluta! Além desta, outras obras serão apresentadas, obras que caminham pela improvisação e pela experimentação, ora acústicas ou electroacústicas.
“Ruins on my chest é uma peça para ensemble flexível de carácter performativa e teatral. Esta, procura (ainda de que de uma forma abstrata e pessoal) responder a duas perguntas: se uma ferida falasse que nos diria? E de que forma falaria? A resposta surge, primeiramente, não na música, mas sim no teatro físico. Incorporado na peça através do uso da voz, da palavra, do corpo, do objeto e do instrumento-como-objeto. Estes, são libertos da sua primeira condição e trabalhados de forma plástica e material, realçando as suas características não apenas sónicas, mas também físicas, procurando a presença humana, o esforço e a exaustão. Agora, ‘STOP’. Permita-se parar, ouvir, e escutar. Deixe-se envolver ativamente pelo ambiente que o rodeia. Quanto às perguntas lançadas, a imaginação fará o resto!”
Luís Miguel Leite — guitarra, acessórios, voz e performance
José Teixeira — guitarra, acessórios, voz e performance
Leonor Marinho — oboé, acessórios, voz e performance
Margarida Antunes — equipa técnica
FILIPE FURTADO TRIO | MONTAÑERA
19.10 | 23h | 5€
Nascido e criado na lindíssima cidade de Ponta Delgada, Filipe Furtado trocou as ilhas pela cidade de Coimbra, em 2010, para prosseguir estudos na área do jornalismo. Por lá ficou, mas a paixão pela música falou mais alto e, terminada a licenciatura, ingressou no curso de jazz da Tone Music School. Com a guitarra como companheira, começa a escrever, a experimentar, a musicar alguns poemas e a ganhar coragem para cantar em público.
Apreciador musical eclético, ainda para mais sendo radialista amador, é no vasto paraíso da música brasileira que mora a sua paixão: a bossa nova. Fazendo-se acompanhar pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo, o seu trio viaja também por outros territórios, passando pelo jazz e deixando-se influenciar pelo rico cancioneiro português. O seu disco de estreia “Prelúdio”, que vem mostrando desde 2021, foi gravado nos estúdios da Blue House e lançado pela editora açoriana Marca Pistola, no final de 2022. Actualmente está a preparar o seu segundo álbum “Como se matam Primaveras”, composto e gravado em trio, com edição na segunda metade de 2024.
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María Mónica Gutiérrez, conhecida no seu projeto a solo como Montañera ou Mountainess estabeleceu-se como uma das vozes mais intensas e únicas da Colômbia.
Com a experiência de 9 álbuns, a cantora e compositora residente em Londres percorreu uma trajetória de 13 anos com as suas bandas Suricato (Nova Música Colombiana), Ságan (Cosmo-natural Pop) e Montañera (Ambient Pop) que a levou para Europa, Estados Unidos e América Latina, convidada a atuar em palcos tão importantes como o Smithsonian Museum e o Kennedy Center em Washington DC, um live act KEXP em Seattle, SXSW em Austin, Lollapalooza e Festival Estéreo Picnic na Colômbia, MaMA Festival em Paris, entre outros.
BAIRRO CORAL | COBRACORAL . Louve DJset
11.10 | 23h | entrada livre
A 3ª edição do Bairro Coral acontece de 10 a 13 de outubro e a voz apresenta-se de múltiplas formas: cantada, partilhada, questionada e celebrada em toda a sua complexidade. Deste todo, sublinharemos as paisagens vocais como destaque, levando-nos numa viagem entre memórias e futuros sonoros.
Sinopse COBRACORAL
Catarina Miranda, Clélia Colonna e Ece Canli exploram as polifonias, os volumes, as horizontalidade e as verticalidade da voz, coreografando-a na sua relação com o corpo, o gesto e a acústica do espaço envolvente. Com um sistema de canto em pulso, a fintar as directrizes convencionais da respiração e com referências ao canto carnático do Sul da Índia, as COBRACORAL são uma espécie de laboratório vocal e sensorial, onde a estranheza é um organismo vivo.
Mariana Duarte (excerto de texto publicado na edição de 1 de Abril de 2023 do jornal Público)
HIP HOP VIVE
04.10 | 23h | 5€
Após uma longa pausa estamos de volta dia 4 de Outubro – sexta feira (véspera de feriado). Estreamos um tema novo “HIP HOP VIVE” para demonstrar que nada está mórbido e que ainda há muito para dar, este projeto consiste principalmente na divulgação de artistas imergentes dentro da cena Hip Hop, dando assim a oportunidade a cada um deles o poder de intervenção em que o mic será o principal elemento. O local escolhido foi o @caaa_guimaraes localizado bem no centro de Guimarães e a entrada são uns simbólicos 5 euros, sendo assim convidamos toda a comunidade a virem fazer parte deste evento com mais uma produção da @engine_recs.
NOISE AT VALVE | MONIMO
05.10 | 23h | 5€
As propostas de música para o último trimestre de 2024, inseridas na programação da BlackBox do CAAA -BAIRRO C DISTRITO MUSICAL- começam no primeiro fim-de-semana com 2 concertos.
NOISE AT VALVE
O projeto “Noise at Valve” surge algures entre Guimarães e Braga na vila das Caldas das Taipas.
Em 2012 os três amigos reúnem-se com o objetivo de partilhar o gosto pela música rasgado
por ruídos e distorções.
Figurados com Álvaro Mendes na guitarra e voz, Mário Teixeira no baixo e João Piairo na
bateria, através de influências do rock sónico e experimental imprimem expressões por vezes
melódicas e outras tantas sujas e ásperas sublinhando a convergência criativa dos 3 membros.
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MONIMO
Projecto do guitarrista e compositor setubalense Diogo Marrafa (Loosense, Sheila e Esfera), MONiMO estreou-se em Outubro de 2023 com the swing of sonder, single acompanhado de um videoclipe de animação, assinado pelo próprio músico. E é também ele que assina, numa animação em 3D, o videoclipe que acompanha o lançamento do seu novo single, open lights. Neste concerto apresenta o novo álbum “as it seems”.