2020 – abr / mai / jun

BÁRBARA FONTE | NESTE CORPO NÃO HÁ POESIA

Medidas de segurança a cumprir pelo público:

  • Uso de máscara certificada classe 3 no interior das galerias
  • Desinfecção sistémica das mãos à entrada na galeria
  • Não tocar nos objectos da exposição
  • Limite máximo de 10 pessoas no interior da galeria

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Neste corpo não há poesia 

Folha de Sala

 

 

 

ALEGORIA FOTOGRÁFICA | Exposição de Tânia Dinis

Aberto ao público a partir de 18 de maio / até 13 de junho

Alegoria Fotográfica, parte de um texto de Pedro Bastos. É trabalho de pesquisa e criação a partir do Álbum de Família. A relação tempo-imagem-memória, a sua construção e organização de imagens, os seus espaços vazios. Estas imagens agora revisitadas, resultam em pequenos ensaios que se multiplicam, transformam, construindo pequenas narrativas, explorando a ideia de imagem como uma experiência da efemeridade do tempo e da memória.

 

Biografia

Tânia Dinis,1983. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas FBAUP, 2015. O trabalho atravessa diversas perspetivas e campos artísticos, o da fotografia, o da performance, o do cinema e o da estética relacional, partindo de imagens de arquivo de família, pessoais ou anónimas, da sua apropriação, recorrendo também, a outros registos de imagem real, numa relação tempo-imagem-memória. Em 2013, a primeira curta-metragem, “Não são favas, são feijocas“, premiada em vários festivais de cinema. “Arco da Velha” (2015),  “Laura“ (2017)  prémio de melhor curta-metragem no Arquivo em Cartaz – Festival Internacional de Cinema de Arquivo e  “Armindo e a Câmara Escura”. Foi a realizadora do programa SANGUE NOVO 22º Festival de cinema Luso Brasileiro de Santa Maria da Feira, 2019.  Em 2019, Linha de Montagem, em co-criação com Pedro Bastos e Sara Costa, que parte do Arquivo do Teatro Oficina-CIAJG–Guimarães. Foi uma das artistas selecionadas para ARTISTA NO CENTRO 2019/2021 pela Oficina – Guimarães. Foi uma das vencedoras do Open Call dos Laboratórios de verão na gnration Braga com a instalação audiovisual – sobrepostos.

Em 2019, criou a performance BASTIDORES, que partiu do arquivo fotográfico do Teatro Rivoli e de antigos funcionários entre os anos 40/80, para o 87º Aniversário do Rivoli. Temporárias em  co-criação com Maria Antónia Mion (BR) e Ana Villanueva (ARG), no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, Buenos Aires e Curitiba, 2ª parte do espetáculo Álbum de Família, produção do Teatro Oficina (2017), “Curva Ascendente“(2014), “ROTA ( pequena história de uma família )(2015), FEMALE (2012). Tem colaborado em projetos com curadoria de Eduarda Neves, com a Produtora Bando à Parte, com o CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura e a Oficina. Integrou exposições individuais e coletivas em espaços como: Sputenik the window Porto, A Gentil Carioca-Abre Alas Brasil, Maus Hábitos Porto, Solar – Galeria de Arte Cinemática, Museu Júlio Dinis Ovar, Bienal de Cerveira, Encontros da Imagem Braga, Cinémathèque québécoise.

http://taniasofiadinis.wix.com/tania

 

 

Com o Apoio:

Ambulatório através da poesia de Augusto dos Anjos & António Nobre | Exposição de Pedro Bastos

Aberto ao público a partir de 18 de maio / até 13 de junho

Ambulatório através da poesia de Augusto dos Anjos & António Nobre é uma exposição criada a partir do filme homónimo, realizado por Pedro Bastos e produzido pela Bando à Parte entre 2014 e 2019.

Ambas as versões partem dos universos poéticos dos referidos autores dos livros EU e SÓ.

Para esta exposição, foram usados objectos encontrados, oferecidos ou, construídos para o filme, que, expostos, adquirem novas percepções – à margem da relação anteriormente criada, entre o espectador e a tela de cinema.